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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

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sábado, 11 de maio de 2024

Pós-Morte...

 

·       Hades (750. a.C. Ilíada e Odisseia, poemas gregos de Homero): quase todos os mortos levam uma existência tediosa e imutável, sem recompensas ou castigos – inimigos dos deuses são punidos pela eternidade. Já os raros heróis são levados pelos deuses para os belos Campos Elíseos (uma espécie de subdivisão aprazível do Hades).

·       Antigo Testamento ou Bíblia Hebraica (700 a.C.): uma vez que a morte acontece, o “sopro divino” deixa o corpo humano e ele se torna pó. Outros falam do Sheol = túmulo ou um mundo imutável dos mortos, sem recompensa ou punição, como o Hades.

·       Platão (350 a.C.): defende a imortalidade da alma e propõe que a morte envolveria um período de purificação e autoconhecimento, depois do que as almas reencarnam.

·       Livro de Daniel (165 a.C., o primeiro livro da tradição judaica): fala da ressureição dos mortos, da punição para os maus e da recompensa para os bons.

·       Cartas do apóstolo Paulo Pregador (50 d.C.): fala da ressureição dos mortos no Juízo Final (para ele, em breve) e diz que o corpo dos ressuscitados será muito diferente do corpo físico que temos hoje.

·       Apocalipse de Pedro (Texto apócrifo, 150 d.C.): relata em detalhes as punições dos pecadores no Inferno e as recompensas dos bons no Céu, ditando boa parte desse imaginário nos séculos cristãos seguintes.

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