Desastre afeta mais de 80% da atividade econômica no RS.
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perdas na agricultura;
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dificuldade logística para escoar produtos e insumos;
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multiplica impactos em diversos setores.
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67% dos municípios foram atingidos;
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empresas com dependências comprometidas;
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danos gigantescos de capital;
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afeta todas as cadeias econômicas do estado;
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“vai permitir medidas de flexibilização como adoção do teletrabalho (home office),
antecipação de férias individuais e coletivas, adoção de banco de horas e
feriados prolongados... Sem passar por acordo com sindicatos de trabalhadores e
com previsão até dezembro”.
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O RS representa de 6% a 7% do PIB brasileiro e é importante produtor de arroz, soja e farelo de soja. Na indústria,
responde por fatia relevante da produção nacional de calçados
e móveis.
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Lula autoriza a importação de até 1 milhão de toneladas de arroz (o RS responde
por 70% da produção nacional de arroz).
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Setor automotivo: produção nacional de veículos;
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Setor têxtil: cerca de 60% da produção têxtil do estado foi afetada.
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Cerca de 20% da produção de arroz ainda não foi colhida, e parte deve se
perder.
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Soja. O estado é o segundo maior produtor de soja e o terceiro maior de farelo
de soja do Brasil.
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Prejuízo de uns R$ 12 milhões na produção de milho.
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Carnes. O estado tem produção relevante de proteína animal (5% do abate de
bovinos), sobretudo suínos (17% do abate nacional), frangos (13%) e ovos.
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industrial moveleira teme falta de insumos.
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O setor de calçados é forte no Estado.
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Varejo. O estado é responsável por 7% das vendas no varejo brasileiro e cerca
de 6% do volume no comércio eletrônico do país.

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