· Aumento do
consumo das famílias brasileiras ao longo do ano passado (+3,09%): repasses do
Bolsa Família, auxílio gás, instituição do imposto de renda e a segunda parcela
do 13º. E também queda de preços de produtos básicos: óleo, feijão, farinha de
trigo, etc.
· Um sinal claro das mudanças climáticas no Brasil: primeira região árida, com perfil semelhante ao deserto (um deserto no Brasil). Aquecimento Global: falta de chuvas e aumento da temperatura. E a região árida do Brasil pode triplicar de tamanho na próxima década. Enfim, o combate à desertificação. Precisamos de um Plano de combate à desertificação, envolvendo o setor público e a iniciativa privada em ações para recuperar e proteger o semiárido e revitalizar as bacias de rios.
Eventos naturais extremos batem recorde com as mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global e a influências de fenômenos naturais como o La Niña e o El Niño (mudam a temperatura dos oceanos e aumentas as incidência de chuvas). Eles provocaram recordes de ocorreências desastrosas em mais de 1000 municípios: tempestades mais fortes, deslizamentos...
É verdade que o mundo tem sido palco de uma nova onda de ações governamentais para reavivar a indústria. O plano do governo é reduzir a pegada de carbono, obter autonomia em tecnologias de defesa, aumentar a participação da agroindústria, transformar digitalmente as empresas etc. Fortalecer a indústria que é o elevador do desenvolvimento. O Brasil não foi o único país a sofrer desindustrialização, nem o mais afetado. Na Coreia do Sul, a mão de obra industrial caiu de 36% do total em 1991 para 25%. Nos EUA também, de 23% para 19%. São setores politicamente interessantes (indústria automotiva ou petrolífera) e obsessões desenvolvimentistas (indústria naval ou a produção de semicondutores nacionais). No Brasil, a desindustrialização aconteceu antes de o país ficar rico. No começo dos anos 1990, o setor industrial ocupava 23% da mão de obra. Hoje ocupa 19%. A redução se deve a: fatores internos e à conjuntura global.
- destinar incentivos a pesquisa, desenvolvimento e inovação;
- destino dos recursos a agroindústria;
- diminuir a burocracia e melhorar o ambiente de negócios;
- abolir palavras de entraves como ineficiência e improdutividade;
- proteger a indústria nacional com alíquotas sobre produtos
importados;
- alcançar competitividade: rompendo com o mercado servido por produtos nacionais piores ou importados mais caros.
O governo repetirá a tentativa de estimular a indústria e o PIB com recursos do Estado. Soberania e preferência para o conteúdo local. Viva o protecionismo comercial! Gerar crescimento pela diversificação da economia.
· O
desmatamento em áreas protegidas (terras indígenas e unidades de conservação) da
Amazônia no ano passado atingiu o menor número em 10 anos (desde 2013)!
· O crime
organizado ameaça hoje os agentes do Ibama;
· O agronegócio
responsável pode ser elogiado;
· Petróleo na
Amazônia só depende de análise técnica;
· Bolsonaro
entregou um Ibama desmantelado e o país debaixo de críticas da comunidade
internacional pelos rumos que havia tomado sua política ambiental;
· 2023 foi ano com
altas taxas de desmatamento e forte criminalidade na Amazônia;
· Ainda há a
polêmica em torno da exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas;
· A grande maioria
do agronegócio não é contra a preservação;
· Não só o Brasil, mas o mundo, não está preparado para as emergências climáticas.
· Plano
Diretor:
-
preservar a memória da cidade: imóveis, ruas, praças e características
peculiares dos bairros;
-
normas que orientam o crescimento da cidade;
-
garantia da qualidade de vida de moradores e visitantes;
-
conjugar preservação e desenvolvimento urbano.
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