Quem sou eu

Minha foto
São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
Obrigado pela visita!
Deixe seus comentários, e volte sempre!

"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Dados 2024!

·       Aumento do consumo das famílias brasileiras ao longo do ano passado (+3,09%): repasses do Bolsa Família, auxílio gás, instituição do imposto de renda e a segunda parcela do 13º. E também queda de preços de produtos básicos: óleo, feijão, farinha de trigo, etc. 

·       Um sinal claro das mudanças climáticas no Brasil: primeira região árida, com perfil semelhante ao deserto (um deserto no Brasil). Aquecimento Global: falta de chuvas e aumento da temperatura. E a região árida do Brasil pode triplicar de tamanho na próxima década. Enfim, o combate à desertificação. Precisamos de um Plano de combate à desertificação, envolvendo o setor público e a iniciativa privada em ações para recuperar e proteger o semiárido e revitalizar as bacias de rios.

 Eventos naturais extremos batem recorde com as mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global e a influências de fenômenos naturais como o La Niña e o El Niño (mudam a temperatura dos oceanos e aumentas as incidência de chuvas). Eles provocaram recordes de ocorreências desastrosas em mais de 1000 municípios: tempestades mais fortes, deslizamentos...




É verdade que o mundo tem sido palco de uma nova onda de ações governamentais para reavivar a indústria. O plano do governo é reduzir a pegada de carbono, obter autonomia em tecnologias de defesa, aumentar a participação da agroindústria, transformar digitalmente as empresas etc. Fortalecer a indústria que é o elevador do desenvolvimento. 
O Brasil não foi o único país a sofrer desindustrialização, nem o mais afetado. Na Coreia do Sul, a mão de obra industrial caiu de 36% do total em 1991 para 25%. Nos EUA também, de 23% para 19%. São setores politicamente interessantes (indústria automotiva ou petrolífera) e obsessões desenvolvimentistas (indústria naval ou a produção de semicondutores nacionais). No Brasil, a desindustrialização aconteceu antes de o país ficar rico. No começo dos anos 1990, o setor industrial ocupava 23% da mão de obra. Hoje ocupa 19%. A redução se deve a: fatores internos e à conjuntura global.

- destinar incentivos a pesquisa, desenvolvimento e inovação;

- destino dos recursos a agroindústria;

- diminuir a burocracia e melhorar o ambiente de negócios;

- abolir palavras de entraves como ineficiência e improdutividade;

- proteger a indústria nacional com alíquotas sobre produtos importados;

- alcançar competitividade: rompendo com o mercado servido por produtos nacionais piores ou importados mais caros. 

O governo repetirá a tentativa de estimular a indústria e o PIB com recursos do Estado. Soberania e preferência para o conteúdo local. Viva o protecionismo comercial! Gerar crescimento pela diversificação da economia. 

·       O desmatamento em áreas protegidas (terras indígenas e unidades de conservação) da Amazônia no ano passado atingiu o menor número em 10 anos (desde 2013)!

·       O crime organizado ameaça hoje os agentes do Ibama;

·       O agronegócio responsável pode ser elogiado;

·       Petróleo na Amazônia só depende de análise técnica;

·       Bolsonaro entregou um Ibama desmantelado e o país debaixo de críticas da comunidade internacional pelos rumos que havia tomado sua política ambiental;

·       2023 foi ano com altas taxas de desmatamento e forte criminalidade na Amazônia;

·       Ainda há a polêmica em torno da exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas;

·       A grande maioria do agronegócio não é contra a preservação;

·       Não só o Brasil, mas o mundo, não está preparado para as emergências climáticas.

 

·       Plano Diretor:

- preservar a memória da cidade: imóveis, ruas, praças e características peculiares dos bairros;

- normas que orientam o crescimento da cidade;

- garantia da qualidade de vida de moradores e visitantes;

- conjugar preservação e desenvolvimento urbano. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário