Em 10 anos, Brasil registra 17 mil mortes em
presídios. Parte dos óbitos ocorre por causa de condições precárias e
poderia ser evitada. No período Bolsonaro (2018-2022),
95% das mortes ocorreram por causas evitáveis, principalmente infecciosas e
parasitárias e doenças crônicas não transmissíveis (úlceras perfuradas, câncer
gástrico e de próstata, pneumonia), e
metade dos presos tinha até 38 anos. No mínimo, existe uma falta de cuidado com
a saúde coletiva.
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