Quem sou eu

Minha foto
São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
Obrigado pela visita!
Deixe seus comentários, e volte sempre!

"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

sexta-feira, 22 de setembro de 2023

Atualidades, 2023.

 As terras indígenas ocupam 13,75% do território brasileiro (Dados: Funai). Atualmente vivem no Brasil cerca de 1,7 milhão de indígenas, dentro e fora de reservas, dos 203 milhões de habitantes do Brasil.

Depressão é excesso de passado. Ansiedade é excesso de futuro. E estresse é excesso de presente.

·       TSE: Benedito Gonçalves (e Ramos Tavares). Rejeitou o recurso da defesa de Bozo para desfazer a inelegibilidade por 8 anos. 2x0. Faltam 5 votos. Até o dia 28 de Setembro.

·       Botijão de gás: R$ 125,00 em Salvador. Aneel reajustou energia em 8,18% e a Agersa foi na mesma direção na água e no esgoto 6,72%. Quanto ao consumidor, é preciso buscar alternativas para reduzir as despesas domésticas e evitar o desequilíbrio das finanças e o endividamento. Afinal, contas de água, luz e gás pesam no bolso e exigem finanças organizadas. 

·       Supostas dificuldades devido a questões socioambientais, como prejuízos na pesca e na mariscagem, além do “comprometimento” à saúde das pessoas e perpassa por infrações ambientais supostamente ocasionadas pela “exploração de petróleo e gás natural”, além de colocar em prática o projeto da comunidade que tem como objetivo medir o número de contaminação por metais pesados da população de Ilha de Maré. Relatórios das análises da qualidade das águas e do ar, das espécies marinhas, da lama dos manguezais, e dos ruídos sonoros dos últimos 5 anos na região da refinaria; e os planos de conflitos socioambientais, em casos de infração ambiental. 

·       Senado aprova compensação de R$ 27 bilhões a Estados e Municípios por perdas sofridas com o Teto imposto ao ICMS sobre combustíveis no final do Governo Bolsonaro antes da eleição (parte desse dinheiro será descontada de dívidas dos Estados com a União). Isso vai aprofundar o déficit robusto que se desenha para as contas do Governo Federal neste ano. No mesmo projeto em que ampliou esses repasses, a Casa autorizou ao Governo Federal a gastar menos do que o previsto em Lei com Saúde neste ano. Atendeu, assim, a uma demanda da equipe econômica que afirma precisar desse artifício num momento de transição do antigo teto de gastos para o Novo Arcabouço Fiscal. Há um dispositivo que autoriza Lula a gastar menos com Saúde neste ano e retira a obrigatoriedade de cumprir o piso da saúde (para isso seria preciso desembolsar mais R$ 20 bilhões). Ou seja, anuncia um remédio de emergência para o GF, que é esse sinal verde para gastar menos com saúde neste ano. A medida, que ajuda o Governo a fechar as contas neste ano, segue agora para a sanção presidencial. E o pior é que a tensão entre os Poderes é um assunto que veio para ficar.

·       PEC que permite comercializar plasma sanguíneo. Empresas privadas podem coletar, processar e vender o plasma, inclusive para fora do Brasil. Atualmente, a estatal HEMOBRÁS (PE) é a única que pode usar o plasma para produzir e vender os hemoderivados – medicamentos usados para tratar uma série de doenças. Porém, o Brasil ainda não produz esse tipo de medicamento de alto custo, oferecidos pelo SUS a pacientes autoimunes, queimados, politraumatizados (o complexo da Hemobrás só deve ficar pronto em 2025). Hoje, todo o plasma retirado do sangue, que é doado nos hemocentros e tratado pela Hemobrás é enviado para laboratórios do exterior, que processam o material e mandam de volta ao Brasil como medicamentos de alto custo e que são oferecidos pelo SUS. O Ministério da Saúde é contra a liberação. E se sob esse argumento de abastecer a sociedade com medicamentos, o sangue e o plasma se transformem em mais um simples produto de mercado? O Capital sanguessuga vai sugar literalmente até o nosso próprio sangue? Vai se pegar o plasma, sangue de brasileiro, para atender imunodeficientes lá fora, de países ricos que podem pagar. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário