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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

sexta-feira, 30 de junho de 2023

Censo do IBGE – 2022.

Balanço dos primeiros resultados.

·       O Brasil tem 203 milhões de brasileiros e brasileiras.

·       09 capitais perderam habitantes (entre 2010-2022).

- o RJ perdeu quase 110 mil moradores.

- também encolheram: Belo Horizonte, Vitória, Salvador, Recife, Fortaleza, Natal, Belém e Porto Alegre.

·       A natalidade vem diminuindo e a longevidade aumentando no Brasil.  

·       Há uma diminuição do tamanho das famílias.

·       O aumento na demanda por residências unipessoais.

·       O medo da violência.

·       A precariedades das condições habitacionais.

·       Oficialmente, o Brasil perdeu quase 704 mil para a Covid-19.

Enfileirando os motivos, devemos a queda no número de habitantes à Covid-19, às doenças da pobreza, mas também às más condições econômicas e à violência. O valor do aluguel e a carestia, diante da renda precarizada pelo trabalho informal, expulsam a população da metrópole, um êxodo detectado. Muita gente que migrou para municípios menores ou cidades de origem durante a pandemia não voltou. O mercado de trabalho também se transformou, e outras regiões tornaram-se mais prósperas, caso da cadeia do agronegócio no Centro-Oeste.

Tudo posto, significa que o novo desenho da sociedade brasileira demandará novas políticas em habitação, trabalho, transporte, saúde, previdência e assistência social, educação. As crianças, em número cada vez menor, precisarão de formação exemplar; os adultos, de mais qualificação; os idosos, de oportunidades de trabalho e cuidados. As cidades terão de ser mais generosas; o transporte, eficiente e breve; as autoridades, competentes.

Enfim, dados que mostram os escombros de uma conjuntura nefasta que combinou crise fiscal aguda, esvaziamento econômico intenso, empobrecimento galopante, insegurança crônica e a má gestão da pandemia. O país de Lula precisa sair da zona de sombra de Bolsonaro sobre seus filhos e filhas. Uma barbaridade!

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