Balanço dos primeiros resultados.
·
O
Brasil tem 203 milhões de brasileiros e brasileiras.
·
09
capitais perderam habitantes (entre 2010-2022).
- o RJ perdeu
quase 110 mil moradores.
- também
encolheram: Belo Horizonte, Vitória, Salvador, Recife, Fortaleza, Natal, Belém
e Porto Alegre.
·
A
natalidade vem diminuindo e a longevidade aumentando no Brasil.
·
Há
uma diminuição do tamanho das famílias.
·
O
aumento na demanda por residências unipessoais.
·
O
medo da violência.
·
A
precariedades das condições habitacionais.
· Oficialmente, o Brasil perdeu quase 704 mil para a Covid-19.
Enfileirando os motivos, devemos a queda no número de habitantes à Covid-19, às doenças da pobreza, mas também às más condições econômicas e à violência. O valor do aluguel e a carestia, diante da renda precarizada pelo trabalho informal, expulsam a população da metrópole, um êxodo detectado. Muita gente que migrou para municípios menores ou cidades de origem durante a pandemia não voltou. O mercado de trabalho também se transformou, e outras regiões tornaram-se mais prósperas, caso da cadeia do agronegócio no Centro-Oeste.
Tudo posto, significa que o novo desenho da sociedade brasileira demandará novas políticas em habitação, trabalho, transporte, saúde, previdência e assistência social, educação. As crianças, em número cada vez menor, precisarão de formação exemplar; os adultos, de mais qualificação; os idosos, de oportunidades de trabalho e cuidados. As cidades terão de ser mais generosas; o transporte, eficiente e breve; as autoridades, competentes.
Enfim, dados que mostram os escombros de
uma conjuntura nefasta que combinou crise fiscal aguda, esvaziamento econômico
intenso, empobrecimento galopante, insegurança crônica e a má gestão da
pandemia. O país de Lula precisa sair da zona de sombra de Bolsonaro sobre seus
filhos e filhas. Uma barbaridade!
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