Após Lula entrar na articulação, governo libera R$ 2,4 bi em emendas às vésperas de votações. Transferência de dinheiro público para atender redutos eleitorais de deputados e senadores. Afinal, estão em mira votações importantes para o Executivo: o novo arcabouço fiscal.
“O governo vem pagando e
se organizando melhor nas últimas semanas. São gestos que vão concretizando a
consolidação de uma base. O clima voltou a ser de construção”.
Democraticamente eleito, Lula teve que enfrentar logo de cara uma tentativa de golpe e logo a reconstrução das instituições democráticas. Foi rápido e certeiro na restauração de importantes políticas sociais (valorização do salário mínimo, novo Bolsa Família, retomada do Minha Casa Minha Vida, o relançamento do Mais Médicos e do Farmácia Popular). E não só aqui dentro, Lula precisou atentar para a recuperação do protagonismo do Brasil no cenário internacional.
Vale ainda destacar:
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O cenário geopolítico e tecnológico impõe o desafio de
construção de uma neoindustrialização, fortalecendo cadeias produtivas
estratégicas em setores com vantagens competitivas como saúde, agricultura,
energia, comunicações e defesa. Nesse processo, o BNDES será fundamental.
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O ambiente macroeconômico tem melhorado significativamente, com
a competente iniciativa do novo marco fiscal e com a pauta estratégica e
desafiadora da reforma tributária. Os primeiros resultados foram a desaceleração
da inflação, o abrasileiramente do preço dos combustíveis e a redução do preço
dos alimentos.
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Nas políticas ambientais, retomamos as ações de enfrentamento a
desmatamento e narcogarimpo e a priorização da preservação da floresta em pé,
com a geração de emprego e renda nos territórios. Merece destaque a retomada do
Fundo Amazônia, gerenciado pelo BNDES.
Enfim, os números mostram que é mais difícil se alinhar com gente honesta e voltada à distribuição de renda. Gente que tem como mote o desenvolvimento econômico, social e ambiental.
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