Arthur Maia (União-BA) é o presidente da CPI dos Ataques Golpistas: um histórico de posições contrárias ao petismo:
- aliado do
presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e o secretário-geral do União Brasil,
ACM Neto;
- apoiou Jair
Bolsonaro (PL) na eleição de 2022;
- no passado
votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff;
- conseguiu
manter um indicado num cargo da máquina federal (Harley Nascimento, seu aliado,
no comando da Codevasf).
- é o relator do
marco temporal para terras indígenas, considerado desastroso pelo PT (pela
proposta, só teriam validade áreas que já estavam ocupadas na promulgação da
Constituição de 1998);
- mas possui
cargo no Governo Lula.
- deputado desde
2011, Maia já trocou 6 vezes de partido.
- já declarou que: “A economia liberal em todo o mundo tem gerado mais oportunidades e trazido desenvolvimento para os países. Diante disso, não posso me filiar e apoiar esse modelo socializante do PT”.
Enfim, que tipo de coerência de postura
esperar de uma pessoa dessas? Terá atuação técnica na comissão, onde? Enquanto
isso, os bolsonaristas tentam usar a CPI para associar os aliados do presidente
Lula aos ataques de 8 de janeiro.
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