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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

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domingo, 20 de novembro de 2022

As qualidades de um grande líder.

“Ser liderado por um covarde significa ser controlado por tudo o que o covarde teme. E ser liderado por um tolo é ser liderado pelos oportunistas que controlam o tolo” (Octavia Butler, em a “Parábola dos talentos”).

04 atributos essenciais de um grande líder:

1.     Ser idealista sem ser raso, ser realista sem demolir o outro;

2.     Abrigar empatias universais;

3.     Ser seguro de si;

4.     Entender que o poder é mais do que mero espetáculo – o jogo da vida é solene, tem consequências.

Com tais atributos, não dá para flertar com a “desrazão”. Isso significa que não há espaço na mente para o racismo, o segregacionismo, mentiras, corrupção, tirania, covardia pessoal, bufonaria, criminalidade institucional, irresponsabilidade social, promiscuidade empresarial. Alimentada de tudo isso porque é tudo isso, a desrazão costuma fabricar ilusões e factoides paralelas. Coisas que trombam com a realidade lúcida.

Sabendo diferenciar as qualidades dos defeitos de um grande líder, indigno com a pequenez da grande mídia diante de Bolsonaro. Seduziu-a de forma tão irreparável que, quando o jornalismo se deu conta já estava viciado e dependente dos absurdos diários produzidos por um tosco. Curtos, tediosos e ofensivos os discursos e os comportamentos, a mídia os deu domínio de cena.

“Imaginar Bolsonaro zanzando há três semanas no Palácio da Alvorada, infectado física e psicologicamente pelo medo, é esquisito e necessário. É medo de ser quem é, sem amparo? Medo das consequências de ter sido o presidente que foi? Sumiram ele e os filhos encrencados com a Justiça. Mas, não queremos que desapareçam de vez. Desejamos vê-los presos, pagando pelos erros que cometeram. Afinal, esse é o destino dos líderes ruins!”

Enfim, com tantos atributos essenciais de um grande líder como o respeito e a transparência do Lula, a mídia só o retratou depois da vitória. Se reconhecesse o mérito dele com a força da altivez que elevou a desrazão de Bolsonaro não sobraria espaço para afrontas à democracia. É por isso que a mídia também perdeu a razão, e sua boa liderança de dar notícia é muito duvidosa e questionável!

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