O golpe da crise global.
Um ‘inverno de descontentamento” paira sobre o globo. Mas, não é para todos. As crises econômica, ambiental e social simultâneas vieram para apodrecer de ricos as já abastadas fortunas da elite mundial. No ano passado, o mundo tinha 62,5 milhões de pessoas com pelo menos US$ 1 milhão. Daqui 04 anos esse número vai saltar para 87,5 milhões (um crescimento de +40% até 2026).
E, aqui no Brasil, vai mais do que dobrar (saltar dos atuais 266 mil para 572 mil). Duplica também na China, Índia, Hong Kong e África. Mais nada se compara com os EUA, que tiveram o maior número de indivíduos com partimônio líquido ultra-alto (mais de 140 mil)! O 1% mais rico detinha 46% de toda a riqueza privada o mundo, enquanto os 10% mais ricos dos adultos detinham 82% da fortuna global.
Funcionou assim: a emergência de saúde generalizadas e os reveses econômicos tiveram um efeito negativo na riqueza das famílias (que já viviam em desalento). Grandes empresários e bancos entraram em cena rapidamente para “socorrer” essas famílias e empresas. Ou seja, a crise afetou mais gravemente os pequenos enquanto serviços, produtos e juros da crise deram um toque especial nas riquezas da elite.
Enfim, o Projeto Coronavírus aprofundou a miséria e inflou a bonança da elite mundial!
Dois Brasis...
Onde estão os brasileiros mais
afetados pela crise?
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