A Eletrobras foi privatizada em junho deste ano, após a oferta pública de parte das suas ações. A venda diluiu a participação do governo em seu capital. Com o processo, a União ficou com cerca de 40% do capital votante (e 36,9% do total), ante 68,6% até então. As novas regras impedem que qualquer grupo, inclusive o governo federal, exerça poder de voto superior a 10%.
Houve efeitos contábeis da segregação da Eletronuclear, que deixou de ser uma empresa controlada por após sua privatização. Também houve a venda da participação acionária detida na Itaipu Binacional e a celebração dos novos contratos de concessão de geração.
Impacto: a empresa registrou queda de 45% no lucro líquido no 2º trimestre, comparado com o mesmo período do ano passado. O lucro ficou em R$ 1,4 bilhão, mas poderia ter sido bem mais. As duas três razões principais, além da privatização, foi o efeito da variação cambial negativa de R$ 635 milhões e a outra pela exposição de dívida da empresa em dólar.
Enfim, Guedes/Bozo canalhas!
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