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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

sábado, 20 de agosto de 2022

Aumenta a violência nas escolas.

Desaprenderam o convívio social.

07 em cada 10 educadores dizem que os estudantes estão mais agressivos após o pico da pandemia.

 

Profissionais da Educação constataram um aumento da violência nas escolas com o retorno das aulas presenciais.

- está ainda mais difícil respeitar regras, ouvir, controlar as emoções...

- a escola está com um problema social e emocional muito grande.

- o resultado é o mesmo nas redes pública e privada, nos centros e periferias das cidades. E em todas as regiões do país.

- a solução pode vir dos próprios alunos: formar uma “comissão de mediadores” com os próprios alunos.

- é preciso reaprender a lidar com as diferenças e pensar antes de agir.

- o conflito não deixa de ser importante, mas precisa ser trabalhado dentro do aceitável, que não agrida ao outro.

- Nos EUA, o último ano letivo teve o maior número de tiroteio em escolas já registrado. Em 60% dos casos o atirador é aluno ou ex-aluno da escola. E de 4 incidente, 3 deles as armas são dos pais ou de parentes próximos.

- Qual seria a solução: treinar e armar os professores para que eles ajam em caso de tiroteio (como queria Trump) ou dificultar o acesso das crianças às armas de fogo? Uma reação pode resolver ou agravar a situação?






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