· A área de ciência e tecnologia foi uma das que mais sofreram queda no volume de investimento no Brasil. Isso tem levado os nossos pesquisadores a deixar o país.
· É uma transação que o país só perde. A parte mais criativa da vida de qualquer cientista é logo depois de se formar. Ele está cheio de energia, de ideias novas na cabeça. E é muito frustrante para eles não terem oportunidades no seu próprio país.
· Um estudo da competitividade de 133 países por talentos. No ranking dos que mais mantém seus profissionais qualificados, repare que o Brasil só despencou, e muito!
· O enorme negacionismo da importância do conhecimento e da importância do desenvolvimento científico e tecnológico estão levando o país a um retrocesso intelectual enorme!
·
E
isso coincide com a queda de investimentos das agências federais está em nível
de 10 anos atrás! Impactos grandes de bolsas de pós-graduação (ligadas à
pesquisa) e recursos para fomentos.
· Assim, os laboratórios do Brasil têm sido um alvo fácil de países que competem por profissionais altamente qualificados. Faltam recursos para pesquisa e oportunidades e condições de trabalho para pesquisadores. Essa “fuga de cérebros” projeta um futuro menos próspero para o país, pois existe uma relação direta entre a capacidade de reter talentos e o desenvolvimento econômico do lugar, região ou nação.
·
Afinal,
os países mais desenvolvidos são os mais competitivos em nível de talento. Se
você tem os melhores talentos, você se desenvolve mais. Entra-se num círculo
virtuoso entre talento e competitividade e crescimento econômico.
·
O
maior patrimônio que uma nação pode ter é a mente dos seus cientistas. Isto é
chave do desenvolvimento de todas as instâncias.
· O Brasil tem que reverte esse quadro e apostar na inteligência de seus jovens, dando oportunidades nos laboratórios internos. Enfim, investir na geração nova em vez de perdê-la.
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