Com a Pandemia,
a maior parte das famílias de classe média brasileira teve alguma perda de
renda. E precisou se adaptar...
Se a cidade mais
rica do país é cenário de uma crise, as famílias brasileiras são os
personagens. Sofrem primeiro os mais vulneráveis, e depois a chamada Classe
Média. Com a pandemia estacionada, a maioria está vendo a vida andar para trás.
A classe média
(Classe C) representa a maior parte do quinhão do consumo naquilo que entra nas
residências. E foi pela via do emprego e da renda que o vírus entrou e
contaminou a economia. E nessa doença que mina o crescimento da atividade,
difícil dizer o que é causa e o que é sintoma. Com o prolongamento da pandemia
e menos dinheiro no fim do mês, as famílias deixa de consumir, os empresários
de investir e as chances de aberturas de vagas diminuem. É mais do que uma
crise econômica, é uma tragédia social: as pessoas estão perdendo o seu status,
autoestima, gente estudada que só encontra a porta do emprego fechada. É uma
enorme frustração do ponto de vista pessoal, familiar, num sentimento de
diminuição e rejeição dentro da sociedade. As pessoas estão tendo que desafazer
das coisas que tem e conquistaram...
· 08 em 10 famílias da Classe Média (Classe C) perderam renda na Pandemia.
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