Uma das características mais marcantes do Coronavírus é a infecção
do sistema respiratório. E é aí que se faz necessário o oxigênio hospitalar.
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É
do ar que a gente respira que vem a matéria-prima da vida.
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Quando
estamos saudáveis, os 21% de oxigênio presentes no Ar são suficientes para
manter o corpo funcionando. Só que, pulmões doentes, exigem muito mais.
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Repare
que “Ar” é diferente de “Oxigênio”. O ar só tem 1/5 de oxigênio = 21%. 1/5 do
oxigênio puro ou do oxigênio concentrado/hospitalar/medicinal.
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Além
de manter vivos os pacientes graves de Covid-19 com problemas respiratórios, o
oxigênio hospitalar também é utilizado para:
- casos de
anestesia geral (para realizar as cirurgias);
- manter vivos
os bebês que nascem prematuros (incubadoras);
- para
complementar a inalação de medicamentos.
- pacientes que
usam cateter, incubação ou máscara, eles precisam de quantidades que variam de
2 a 5 litros de oxigênio POR MINUTO. 1 cilindro comum = 50 litros. Neste caso,
1 cilindro daria para 10 minutos. Por isso hospitais usam dutos que recebem
grandes volumes. O consumo é alto e deve ser contínuo. A interrupção de poucos
minutos pode causar morte celular ou falência de órgãos.
· É de um processo industrial que se extrai o oxigênio puro. Como funciona essa complexa cadeia de produção de O2 aqui no Brasil, e a dificuldade para distribuir o produto?
· 5 empresas produzem oxigênio medicinal no Brasil.
- O oxigênio na forma líquida (-180º) tem uma cor azul-claro.
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