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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

terça-feira, 23 de julho de 2019

Saúde privada.

Desde 2014, foram 3 milhões de brasileiros que deixaram os Planos de Saúde. Muitos deles perderam esse benefício porque ficaram desempregados. E quais são as opções para quem não quer ficar dependendo da fila longa do SUS? Clínicas Populares e aplicativos (de múltiplas especialidades, mas sempre com um PREÇO a pagar) para marcar consultas. São empresas interessadas em dinheiro, usando a estratégia de preços mais acessíveis.

Sem emprego, sem plano de saúde, muitos recorrendo ao SUS... No meio de tudo isso, a população jogada aos cães do mercado. Tanto que o número de clínicas especializadas em saúde vem disparando em todo o Brasil (veja a foto).

E o que faz o Ministério da Saúde do atual Governo diante da voraz iniciativa privada? Nada, aliás, com o abandono da eficiência pública tem estimulado a saúde privada. Cadê os investimentos nas Equipes de Saúde da Família? Onde está a ampliação de verbas para os municípios que estenderem o horário de atendimento da população (isto é, investimento na eficiência da iniciativa do serviço público)? Ou seja, existem muitas outras formas de melhorar o serviço público de saúde da população, mas, o povo foi abandonado à própria sorte (e à fome de lucro das empresas particulares).

Com Bolsonaro ficou assim: as pessoas jogadas à margem do sistema e, ainda assim, sugadas por ele até a morte, no seu momento de maior vulnerabilidade.

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