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Em julho o Governo
Central, que reúne Previdência, Tesouro e Banco Central, gastou mais do que
arrecadou. E não conseguiu economizar para pagar os juros da dívida. O déficit
para o mês ficou em R$ 7,2 bilhões. Foi o pior resultado para o mês desde 1997
(quando esse levantamento começou). No ano, as contas estão no negativo em –R$
9 bilhões.
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Por causa das
dificuldades para cobrir as despesas no ano que vem, de 2016, o Governo está
preparando uma proposta de uma nova CPMF. A contribuição sobre movimentações
bancárias que os brasileiros chamava de Imposto do Cheque, voltaria para
financiar a saúde. E só a notícia dessa proposta já provocou crítica de
parlamentares e de empresários. Nós estamos numa crise econômica profunda, e
qualquer movimento nessa direção pode agravá-la ainda mais. A Confederação
Nacional da Indústria (CNI) avalia como “absurda” a volta da CPMF, porque
aumenta custos e tira a competitividade do setor produtivo. O que o país
precisa é de cortar gastos para equilibrar as contas públicas e não de aumento
de impostos. O imposto deve nascer com um novo nome: CIS
Pode está como
proposta no orçamento do Governo para o Ano que Vem – 2016. A ideia é não
aumentar tributo. Até que a necessidade prove o contrário... Contribuição
social para a saúde, vinculada Constitucionalmente.
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A oposição diz: a solução
é a retomada da confiança para a retomada da economia. E não aumentar a carga
tributária do contribuinte.
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