42.925 brasileiros esperam por um transplante. A saída para tamanha demanda pode estar na criação de uma fábrica de órgãos ou um laboratório com alto nível de segurança biológica, capaz de impedir que os germes contaminem as cobaias (nasceu o Xeno BR – Biotecnologia Avançada). Coordenador do Projeto Xenotransplantes: Silvano Raia. Ele está aliado à Coordenadora do Centro de Pesquisas do Genoma Humano da USP, Mayana Zatz.
Eles acreditam que será possível usar os órgãos de suínos geneticamente modificados em transplantes de coração, rim, pele e córnea.
“Os órgãos dos suínos são os mais semelhantes aos dos seres humanos.
Mas, há o problema da rejeição hiperaguda num transplante desses. A genética já
conseguiu identificar os genes responsáveis por essa rejeição, e editar ou
silenciá-los”.
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