Maior acesso à educação.
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JB teve 158 pedidos de impeachment. Lula, até agora, possui 7.
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Lira apelidou ironicamente Pacheco de “senhor democracia”.
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Cadê a inelegibilidade de JB?
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Não estou aqui disputando protagonismo.
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Um incômodo não pode evoluir para um rompimento de relações.
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Usar alguém como interlocutor.
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Falas públicas frequentes em defesa das instituições.
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A valorização da atividade jornalística é a forma mais efetiva de
combate à desinformação.
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Se alguém fala algo que me chateia, constrange, eu quero ter a
oportunidade de contraditar essa pessoa, mas respeita o fato de que ela pode
falar.
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Como esse governo atual vai responder aos desafios que a sociedade
está pedindo?
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Tenho uma posição de independência, sempre aberto ao diálogo e
focado principalmente na democracia.
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Como se preparar para um futuro com uma estrutura etária mais
envelhecida? Aumentando a produtividade média do trabalho.
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Não há dúvida que nossos baixos níveis de aprendizagem prejudicam o
desenvolvimento econômico. De 1992 a 2022, a proporção de trabalhadores com
ensino médio completo aumentou de 20% para 65%. Mas, por que essa expansão da
escolaridade não veio acompanhada da melhoria da produtividade? A culpa estaria
na má qualidade do ensino. Em termos econômicos, pouco adiantou o esforço de
colocar mais crianças e jovens na escola sem investir na qualidade. Entretanto,
estaríamos em situação muito pior não fosse o maior acesso à escola desde a
redemocratização. Não fosse o maior acesso à educação, o rendimento médio do
trabalho, hoje ao redor de R$ 2.700 cairia para R$ 1.800. A atual taxa de 48%
de trabalhadores em ocupações informais, por exemplo, subiria para 63%.
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Não se deixe enganar. Quanto maior a escolaridade, menor a
inatividade. Os dados de emprego são pouco mais complexos, pois a taxa de
desocupação de trabalhadores com escolaridade precária (menos de quatro anos
completos de estudo) é relativamente baixa, entre outras razões, pelo fato de
um contingente maior dessa população sequer procurar trabalho remunerado.
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Aí para piorar tudo ainda vem a infraestrutura precária e o sistema
tributário complexo.
· A qualidade do ensino precisa melhorar por variados motivos. Mas, mesmo de maneira insuficiente, a educação tem dado alguma contribuição positiva para o desenvolvimento econômico. Não pode, portanto, ser culpada por problemas que extrapolam o que razoável esperar dela.
· Há vários tipos de invasão. Além dos madeireiros, dos criadores de gado e soja, há os que entraram para retirar de resina de Almesca, ou breu – usada como anti-inflamatório e pela indústria de cosméticos – a sementes de cumaru, a “baunilha” da Amazônia, usada no setor alimentício. O principal, porém, sempre foi o mais fácil para os invasores: o corte de madeira nobre (ipê ou cedro), que cedem lugar para pés de maconha. Uma demanda crônica e reprimida de muitos anos. “Não estamos defendendo apenas o que é nosso. É preciso parar de desmatar para amenizar a questão climática. Sozinhos não vamos conseguir” (Guardião).
· Diagnóstico crítico e atualizado sobre as carências e potências de nossa força de trabalho atual e futura. Nos próximos cinco anos 23% das profissões devem se modificar. Há expectativa de geração de empregos em ocupações ligadas a novas tecnologias e sustentabilidade, enquanto postos tradicionais como caixas ou escriturários tendem a diminuir. No balanço de perdas e ganhos, a projeção – a partir de uma base representativa de 673 milhões de empregos – é a de criação de 69 milhões de vagas e a extinção de 83 milhões: um déficit de 14 milhões no período. Esses movimentos exigem uma reflexão sobre a formação tanto das novas gerações quanto das que já estão no mercado de trabalho e serão abaladas por essas dinâmicas. Faltam qualidade e quantidade de jovens bem escolarizados, preparados para inserção no mercado de trabalho. Eles ainda não conseguem realizar tarefas que requerem a simples leitura de textos relativamente curtos para localizar uma única informação. Logo, é preciso avaliar, monitorar e analisar as habilidades e competência, medindo as proficiências em literacia, numeracia e resolução de problemas em ambientes ricos em tecnologia. Proficiências ligadas a uma série de resultados sociais e econômicos, como empregabilidade e salários. Enfim, é preciso mostrar o quanto os empregos utilizam os conhecimentos, as habilidades e as competências dos trabalhadores, sinalizando se os empregadores têm processos adequados de recrutamento e métodos de trabalho eficientes. Tudo em prol do Mercado de Trabalho. As profissões com mais vagas nos próximos 4 anos, e as que tendem a desaparecer. Um levantamento em 45 países (e 803 empresas responsáveis por mais de 11 milhões de vagas) mostra as profissões que mais crescem no mundo, e as que tendem a desaparecer. O avanço da tecnologia e a preocupação com o meio ambiente são os principais influenciadores. Até 2027, haverá mudança em 23% dos atuais postos de trabalho. Muitos serão criados, outros sofrerão alguma transformação e há aqueles que desaparecerão (substituídos por autosserviços ou algoritmos que farão as funções).
- o caixa do
supermercado/banco será substituído por uma máquina;
- serviços
públicos com digitalização;
- especialistas
em inteligência artificial, aprendizagem de máquina, big data, segurança da
informação, energia renovável, agricultura, professores de cursos técnicos e
universitários, é preciso investir em formação.
- a previsão é que no Brasil
surjam 13 milhões de vagas enquanto 16 milhões entrarão em declínio.
· Quase 3 milhões de brasileiros não têm Certidão de Nascimento. Principalmente as socialmente vulneráveis (pessoas em situação de rua, refugiados, ribeirinhos e povos originários, pessoas cumprindo medidas de segurança, população carcerária). Conselho Nacional de Justiça – CNJ promove isso, mobilizando Cartórios para emitir documentos de cidadãos socialmente vulneráveis e invisíveis para o poder público (excluídos de direitos básicos, como educação e benefícios sociais ou acesso ao SUS). É a chance de exercer uma cidadania plena, pois na falta desse documento ficam inacessíveis aos programas sociais do Governo (que também precisam de capacitação profissional e emprego).
·
Anderson Torres (então Ministro da Justiça no desgoverno do Verme). Suspeita de que
a PRF agiu para dificultar o acesso de eleitores às urnas bloqueando estradas e dificultando a passagem de eleitores, especialmente no 2º
turno, no Nordeste. Inclusive, relatório demonstrou que essa região foi alvo
preferencial da PRF nas fiscalizações de ônibus, onde Lula era favorito para
vencer. Enfim, uma suposta fiscalização orquestrada de eleitores, para
dificultá-los a votar.
·
Movimentos do Governo para melhorar sua posição diante do BC (ir
criando no Banco um ambiente favorável à redução da taxa de juros) e do
Congresso (resolver a insatisfação de partidos aliados, de olho em votações
próximas que o Executivo não pode perder). A composição da
Cúpula do BC: forma o Comitê de Política Monetária (Copom). Reúne e examina as
condições macroeconômicas, e determina a Taxa Básica de Juros (Selic). É 1 presidente e 8 diretores que têm mandatos com tempos e substituições distintas. O Governo Lula lida com um BC autônomo porque seu presidente não foi indicado por ele. A autonomia foi aprovada e indicada no Governo do Verme.
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