A Justiça Federal e o MP estão fazendo uma consulta a um povo indígena sobre a instalação de um complexo para extrair Potássio na Amazônia. O Cloreto de Potássio é usado como fertilizante (extraído da rocha Silvinita). O Brasil importa 95% do potássio que usa nas lavouras. A mina no Amazonas atenderia cerca de ¼ dessa demanda. O Projeto prevê uma mina subterrânea há 900 metros de profundidade, uma usina de processamento, uma linha de energia, uma estrada e um porto no rio Madeira. A empresa pretende extrair 200 mil toneladas de potássio por mês! E outras 490 mil toneladas de sal de cozinha (um resíduo presente na rocha). O sal e a argila seriam devolvidos ao subsolo.
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A
exploração de potássio trará grandes impactos para a região e para a vida
daquelas pessoas.
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Argumentos
da empresa: se o nosso projeto for aprovado, vamos monitorar os impactos,
reflorestar uma área 10x maior do que a do complexo da Mina, manter um programa
de pesca sustentável e investir num sistema que vai evitar a dispersão de
partículas de sal no ar.
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