· A “Sputnik V” usa uma tecnologia de “vírus vetor”, que é chamado de “adenovírus”. O ADENOVÍRUS é desativado em laboratório para cumprir apenas a missão de transportar o material genético do coronavírus – o DNA para dentro das células do corpo. Aí as células passam a produzir a “proteína S” (essa é que fica na coroa do coronavírus, e provoca uma reação de defesa no corpo). A essa altura, o “adenovírus” deixa de existir.
O que a ANVISA alegou para barrar a Suputnik V?
· O fato de ser um vírus geneticamente modificado, faz com que ele possa agir de forma desconhecida, porque não há estudos sobre isso.
· 14 Governadores pediram a autorização para exportarem a Sputnik V, a negativa da ANVISA foi para o pedido de 10 Estados. Outros 4 ainda serão analisados.
· A ANVISA alega que, se receber os comprovantes que faltam da Agência Russa que demonstram eficácia, segurança e qualidade da vacina russa, a próxima decisão pode ser diferente.
·
Ou
a ANVISA viu aquilo que ninguém no planeta enxergou ou temos uma decisão
tecnicamente equivocada por parte da Agência Brasileira.
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