“As coisas vão piorar antes de melhorar”
(Joe
Biden).
·
Mais
ciência, menos política!
·
Criar
uma resposta Federal, centralizada.
·
Acelerar
a vacinação.
·
Diminuir
com força a transmissão do vírus, monitorando turismo, viagens, medidas de
proteção individual e coletiva.
·
Ordenar
as indústrias que fabriquem o que for necessário (voltado para a área
sanitária). A ideia é abastecer e suprir o campo da saúde em tudo aquilo que
ele precisar.
· Reabrir negócios, escolas, empresas e serviços por todo o país, mas com segurança total possível.
· Decidiu aumentar o salário mínimo de servidores federais de US$ 10,10 por hora para US$ 15 por hora (o equivalente a R$ 82,00 por hora).
· Elevou em 15% os benefícios pagos em um programa de assistência à compra de alimentos voltados a famílias de baixa renda.
· A partir de agora, cidadãos que recusarem postos de trabalhos por comprovados riscos à saúde poderão continuar tendo acesso ao auxílio-desemprego.
· Quer elevar o salário mínimo nacional em US$ 7,25 por hora, para mais que o dobro, ao menos US$ 15 por hora.
· A crise de fome dos EUA atinge 30 milhões de adultos e 12 milhões de crianças. Biden está adotando medidas para colocar comida nas mesas das famílias. Ele quer aumentar os benefícios pagos em 2 programas: 1 de vale alimentação distribuído a pessoas de baixa renda (+20% maior); o outro é do auxílio merenda escolar depois que as escolas fecharam (+15%).
Os EUA, assim como o Brasil, enfrentam uma emergência nacional. Desse modo, são necessárias ações imediatas. O pacote completo de Joe Biden de combate à Pandemia e Socorro Econômico, vai custar US$ 1,9 trilhão! Ele terá que lidar com a Pandemia e seus efeitos econômicos ao mesmo tempo (e considerando os grupos desiguais da sociedade americana). Os EUA caminham para as 500 mil mortes por Covid-19.
Biden também terá que se esforçar para unir o país, por um lado feito de republicanos (muitos vivem em áreas rurais, são conservadores, partido preferido por supremacistas brancos e pessoas que negam a ciência) e do outro, os progressistas (das grandes cidades, com alas mais esquerda e democrata).
Até aqui, os desafios domésticos. Também há o desafio externo de reconstruir as relações dos EUA com o restante do mundo, deterioradas pelas políticas isolacionistas de Trump. Afinal, Biden se interessa por relações multilaterais e tratados - algo que seu antecessor rejeitava completamente.
A crise de fome dos EUA atinge 30 milhões de adultos e 12 milhões de crianças. Biden está adotando medidas para colocar comida nas mesas das famílias. Ele quer aumentar os benefícios pagos em 2 programas: 1 de vale alimentação distribuído a pessoas de baixa renda (+20% maior); o outro é do auxílio merenda escolar depois que as escolas fecharam (+15%).
“Os americanos que passam fome não podem esperar nem mais um dia.
Eu não acredito que os americanos queiram ver seus amigos, vizinhos, passarem
fome, perderem as casas, a esperança, a dignidade e o respeito... Não podemos!
Não vamos deixas os americanos passarem fome!”
(Joe Biden).
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