Com as mudanças, a presidente Dilma espera conter as rebeliões entre os aliados no Congresso e conseguir estabilidade política.

Dilma anunciou o corte de 10% do salário dela, do vice e dos ministros. Vai cortar 30 secretarias e 3 mil cargos de confiança. E cortar 8 ministérios. Dos 39 cai para 31 (O PT que tinha 13 ficou com 9 e o PMDB que tinha 6 ficou com 7). Aloizo Mercadante da Casa Civil voltou para a Educação (Renato Janine deixou o Governo) e Jacques Wagner assumiu o posto de Mercadante, que era da Defesa e agora é Aldo Rebelo, que era da Ciência e Tecnologia, ministério que vai ser ocupado por Celso Pansera (do PMDB).  O Ministério da Saúde foi para Marcelo Castro. Helder Barbalho foi da Pesca para o de Portos. Pesca foi incorporado à de Agricultura de Katia Abreu. Miguel Rosseto da Secretaria Geral ganhou o novo Ministério do Trabalho e Previdência. Ricardo Berzoini das Comunicações foi para a Secretaria de Governo, uma fusão das Secretarias de Micro e Pequena Empresa com o das Relações Institucionais e o Gabinete de Segurança Institucional do General José Elito Carvalho Siqueira, que não gostou e pediu demissão. Para as comunicações foi o deputado Andre Figueiredo. Os Ministérios das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos são agora uma única pasta da Ministra Nilma Gomes.