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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Uma tentativa de organização do sistema educacional brasileiro...

MEC apresenta uma proposta para o Currículo da Educação Básica. O projeto ainda será debatido com a sociedade e determina a maior parte do conteúdo a ser ensinado em todas as escolas – da Educação Infantil ao Ensino Médio. Com tantas diferenças nos conteúdos das salas de aula espalhadas pelo Brasil, o aluno que se prepara para Exames Nacionais, por exemplo, enfrenta muitas dificuldades se não aprendeu o que outros estudantes do mesmo ano já estão sabendo.

Essa Base Curricular dirá o que é esperado que o aluno tenha aprendido ao fim de cada ano. Da Educação Infantil, até o Ensino Médio, em todas as matérias. 60% do conteúdo serão iguais para todos os estudantes. O resto é com as escolas. De antemão, o MEC garante: 1. Continua a haver um espaço muito grande para que as diferenças sejam observadas e as regionalidades em todas as disciplinas e áreas do conhecimento; 2. A base é uma grande referência para o diálogo, que não diz “como ensinar”, mas quais são os objetivos que, se realizados, farão com que nossas crianças, adolescentes e jovens tenham acesso à educação que o país acredita ser necessária para todos. 

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