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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

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quarta-feira, 1 de abril de 2015

CRÍTICA Nº 01: Precisa de remédio? Existem três maneiras básicas para adquirir e economizar...


Das despesas que o brasileiro tem com saúde, quase metade é com remédios. E eles tiveram reajuste de +6% (até 7,7%!). Mas, há caminhos que podem ajudar a diminuir esses gastos.

1. Usar ferramentas de pesquisa para descobrir preços menores;
2. Quem precisa comprar o mesmo remédio com regularidade pode ainda aderir a programas de fidelização dos laboratórios (até -70% de desconto). Em geral, o número do telefone fica na caixa do remédio. É só se inscrever para conseguir os descontos (eles querem capturar o cliente e transformá-lo num consumidor fiel daquele laboratório);
3. Checar se o medicamento está na lista do programa da Farmácia Popular do Governo. Hoje, existem 112 remédios oferecidos com até 90% de desconto em relação aos preços cobrados nas grandes redes de farmácias, e outros que são distribuídos até gratuitamente.

As farmácias e drogarias alegaram que os reajustes foram necessários para repor os custos de produção e administração das empresas na área farmacêutica. Boa parte da matéria-prima para fabricar muitos medicamentos é importada, logo, o aumento foi decorrente da alta do dólar.

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