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Pensamento Crítico...
Em defesa da Democracia!
Quem sou eu
- NeoPensador
- São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
- Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)
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domingo, 23 de novembro de 2025
Texto final da COP-30.
O “Mutirão Global: unindo a humanidade em uma mobilização global contra a Mudança Climática” chega na reta final, com as seguintes características:
·
Não
menciona roteiro (o “Mapa do Caminho”) para o fim dos combustíveis fósseis
(responsáveis por 80% das emissões de GEE) e do desmatamento;
·
Apenas
enfatiza a importância de esforços para reverter o desmatamento e a degradação
florestal até 2030;
·
Adia
meta de financiamento para adaptação;
·
Reafirma
metas globais já conhecidas;
·
Amplia
prazo para triplicar recursos para adaptação;
·
Defende
uma transição justa, citando indígenas e afrodescendentes;
·
Reafirma
a obrigação dos países desenvolvidos de fornecer recursos aos países em
desenvolvimento para redução de emissões e adaptação à emergência climática;
- sobre
financiamento público dos países desenvolvidos, o texto coloca um programa de
trabalho de dois anos para discutir o assunto e ainda assim considerando o uso
de recursos privados, diluindo a responsabilidade dos países ricos;
- fala da
necessidade de aumentar o financiamento para pelo menos 1,3 trilhão de dólares
por ano até 2035, com a meta mais urgente de mobilizar pelo menos 300 bilhões
de dólares por ano;
- altera o prazo
para triplicar o financiamento para adaptação climática de 2030 para até 2035.
A meta levará para pelo menos 120 bilhões de dólares anuais aos países em
desenvolvimento;
·
Adoção
de indicadores de adaptação climática, uma forma de métrica para conferir se os
países estão se preparando para a emergência climática, com o objetivo de
manter o aumento da temperatura global bem abaixo de 2 graus e prosseguir os
esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5 grau;
·
No
quesito “transição justa”, reconhece o papel vital dos povos indígenas e
comunidades locais e a necessidade de apoio para eles na gestão e uso
sustentáveis das florestas, assim como a importância de reconhecer seus direitos
territoriais e conhecimentos tradicionais como parte de políticas de redução de
emissões (os afrodescendentes também são citados de forma inédita entre
populações vulneráveis).
sábado, 22 de novembro de 2025
Evitar a volta da miséria.
De 1990 a 2025, o número de pessoas em extrema pobreza caiu de 2,3 bilhões para 800 milhões: a mortalidade infantil despencou e a expectativa de vida avançou como nunca. Sem dúvidas, essa foi a maior conquista moral do mundo moderno: a redução da extrema pobreza.
Desde a Revolução Industrial, a combinação de tecnologia, abertura comercial, produtividade e representatividade política fizeram reduzir os miseráveis de 90% da população mundial para 8%. Entretanto, a sombra da miséria pode voltar a assustar com força. A previsão é a de que nos próximos 15 anos, a extrema pobreza passe por uma fase de estagnação e, depois, volte a crescer. O que não é uma boa notícia, pois a humanidade está perdendo o impulso que a arrancou da miséria ancestral.
Embora existam recursos em excesso, faltam instituições sólidas e incentivos produtivos nas bases. Em outras palavras, o mundo está rasgando esse roteiro de sucesso:
1. Retrocesso da globalização: o
protecionismo volta a ser vendido como patriotismo econômico, apesar de suas
consequências: menos produtividade, mais inflação, cadeias fragmentadas.
2. Degradação institucional: Estados
frágeis, sistemas políticos excludentes e economias sem competição. O problema
é a diminuição do Estado, sua captura.
3. Má priorização: Investimentos em
nutrição e saúde infantil, educação básica ou pesquisa e desenvolvimento
agrícola oferecem benefícios sociais gigantescos e custam uma fração dos
subsídios distribuídos a setores privilegiados, mas seguem eclipsados por
agendas de prestígio, favores políticos e lobbies corporativistas.
4. Extremismos de direita não funcionam: tarifaços, protecionismos, negação do multilateralismo, ambição empresarial, privatizações, inércia ou encolhimento do Estado de bem-estar social. Enclausuram economias, punem consumidores, frustram a inovação e alimentam tensões geopolíticas. Em suma, empobrecem todos, mas principalmente os mais pobres.
A pobreza não é destino. É fruto dá má distribuição de renda e das desigualdades sociais, aliadas a incentivos ruins, privatizações gananciosas e equivocadas que primam pelo produzir, inovar e abrir portas, mas deixa de longe a repartição igualitária e equitativa.
Enfim, como se nota, o progresso não foi
fruto de sorte, mas da agricultura familiar, de políticas públicas para o campo
e instituições inclusivas – poderes na dose certa, governos representativos e
regras claras. É preciso fortalecer as instituições inclusivas, garantir
segurança jurídica e democrática, Estado forte, priorizar política sociais,
reabilitar a agenda de integração comercial, diversificar cadeias, ampliar
acordos comerciais... Tudo isso faz gerar oportunidades, incentivar
investimentos, promover o crescimento sustentável e primar o esforço e a
inovação, batendo na imoralidade da miséria para que nunca mais ela cresça ou se
desenvolva.
quinta-feira, 20 de novembro de 2025
Facções avançam na Amazônia.
O avanço do crime organizado na região de floresta.
Comando Vermelho (CV) atua em 01 em cada 04 cidades da Amazônia Legal ou 286 cidades (mais de 1/4 da região). Ao todo, de 772 municípios, 344 (44,6%) têm sinais da presença de organizações criminosas, o que transcende os grandes centros urbanos.
A região Norte do país é considerada estratégica, um “narcogarimpo”. Isso, devido 1) a possibilidade de importar rapidamente cargas de cocaína e skunk de nações vizinhas, como Peru e Colômbia, além de 2) permitir que as mesmas rotas sejam usadas para crimes como o garimpo ilegal.
Depois de dominarem a “rota caipira”, que liga a fronteira da Bolívia a Estados do Sudeste, a facção tem buscado se estabilizar na Amazônia Legal. Ao todo, só por lá, há 17 facções criminosas. O que constitui um dos principais desafios à segurança pública, à governança territorial e à soberania nacional na Amazônia. Observa-se, nos últimos anos, um processo de interiorização e diversificação das dinâmicas criminais, com a consolidação de rotas estratégicas para o tráfico de drogas, armas, minérios e madeira, conectando a região aos mercados nacional e internacional.
A região mais do que nunca se tornou estratégica não apenas para o tráfico na Amazônia, mas para o tráfico internacional de drogas. Em geral, as cidades listadas entre as mais violentas da Amazônia Legal são estratégicas para o tráfico. Seja para a entrada de cargas de drogas ou para a exportação dessa droga. A atuação de grupos como CV e PCC afeta também comunidades indígenas. Afinal, para a droga ser transportada por essa região, cortada pela floresta e pelos rios, é comum que as facções utilizem especialmente das populações indígenas e das terras indígenas como pontos de passagem, como estrutura para sua logística.
Novas rotinas envolvem drogas
mais fortes que o crack, como o óxi, e até no surgimento de “microcolândias” em
cidades da região. Famílias já sofrem com a perda do controle de seus filhos
muito jovens sendo recrutados para o consumo e para a pequena criminalidade a
ele associada. Entre 12 e 16 anos, jovens ticunas são cooptados pelo tráfico;
festas “jovens” já quebram tradições. A maior parte dos furtos e pequenos
roubos nas cidades é atribuída a dependentes químicos que buscam sustentar o
vício, alimentando um ciclo de insegurança de baixa intensidade, mas de alta
frequência, que gera medo e altera o modo de vida nas cidades.
quarta-feira, 10 de setembro de 2025
A sobreposição de crises.
A sobreposição de crises – cibernética, regulatória, diplomática e
partidária – contamina o que é relevante ao país.
- mais problemas
que soluções;
- uma agenda
cheia de conflitos e carente de respostas;
- o estoque de
problemas só cresceu;
- a receita perfeita para a paralisia: muito ruído, pouca articulação, quase nenhuma prioridade coletiva.
São elas – as principais:
1. Novo furto
bilionário por Hackers;
- isso amplia a sensação de vulnerabilidade digital.
2. Investigação da “Operação
Carbono Oculto”, da PF.
- desvendou ligações do crime organizado com a Faria
Lima.
3. CPMI do INSS.
- pode investigar alguns bancos no âmbito do empréstimo
consignado.
4. Ofac teria enviado notificações aos principais bancos brasileiros.
- sobre as sanções da Lei Magnitsky a autoridades nacionais.
5. Tabuleiro
político: União Brasil se afasta da base e acompanha o poderoso PP.
- redesenha as correlações de força no Congresso e aponta
a antecipação de decisões eleitorais.
6. Julgamento
pirotécnico de Jair Bolsonaro.
- com holofotes e cobertura midiática exaustiva.
7. Projeto de anistia ampla, geral e irrestrita circula na Câmara dos
Deputados, com apoio expressivo do Centrão.
- estimativas falam em algo acima de 280 votos;
- Davi Alcolumbre (Senado): só aprovaria uma anistia “light”
(que não atende à base bolsonarista);
- Hugo Motta (Câmara): está sendo empurrado a votar o
projeto de anistia.
- De fora, chega a mensagem de que uma anistia aprovada (deve
permanecer por um bom tempo na pauta política) suspenderá automaticamente
sanções externas;
- O país acompanha, em suspense, suspeitas de novas
sanções tarifárias e políticas do governo Trump, o que adiciona incerteza sobre
comércio exterior, câmbio e apetite por risco.
8. A criação de um drama fiscal.
- receitas pressionadas, despesas rígidas, renúncias que
teimam em crescer e uma pauta orçamentária que exige decisões impopulares.
segunda-feira, 8 de setembro de 2025
O "caos" de Trump.
O objetivo implícito é controlar de modo quase absoluto
todas as áreas da administração pública, destruindo o sistema de freios e
contrapesos previstos na Constituição. Em outras palavras, o desmantelamento sistemático dos
braços do Estado ou a ameaça a
cada dia mais real à estabilidade institucional e à democracia americana.
Enfim, e (Sul)americanos também somos!
Tudo é um plano traçado ou documento formulado desde as campanhas eleitorais como base de seu programa eleitoral 2025. Sua forma impetuosa e caótica, à primeira vista errática e desconexa, tem método e planejamento:
a) onda de demissões;
b) tentativas de intervir em braços do Estado;
c) sucessivas intervenções da Casa Branca na máquina administrativa;
d) demissão de quase 290 mil servidores federais (12% do funcionalismo);
e) desafios a decisões judiciais;
f) avanços do Executivo sobre braços independentes do setor público;
g) da política tarifária aos ovos de galinha;
h) Trump alinhou o Partido Republicano a seu perfil radical, contando com a colaboração da Heritage;
i) o Executivo pode acessar recursos das agências governamentais passando por cima do Congresso, em desafio à Constituição;
j) o risco na prestação de serviços à população – da saúde pública à independência do Judiciário...
Enfim, o PRINCIPAL: a ameaça a cada dia mais real à estabilidade institucional e à democracia americana.
ANEXO:
·
Susan Monarez, recém-nomeada para dirigir o CDC (Centro de Controle e Prevenção
de Doenças). E John Ratcliffe, nomeado diretor da CIA. E Russ Vought,
chefe do Escritório de Administração e Orçamento (OMB), organismo crítico para
o controle da máquina pública, subordinado à Presidência. O conselheiro sênior
do presidente para comércio e indústria, Peter Navarro, uma
espécie de guru de Trump para o comércio internacional. A secretária de
imprensa do presidente, Karoline Leavitt. O advogado Brendan
Carr, responsável por sugestões para a Comissão Federal de Comunicações
e o economista Stephen Miran, nomeado para uma vaga na diretoria do Fed (é autor de um estudo
justificando os desvarios da política econômica de Trump). O Elon
Musk que conduziu temporariamente os cortes de pessoal à frente do
Departamento de Eficiência Governamental.
quarta-feira, 27 de agosto de 2025
Letramento midiático.
Objetivos: o trabalho de educação midiática precisa exercitar nos estudantes as seguintes habilidades... Educação para letramento midiático.
1. Acessar, analisar e avaliar a avalanche de conteúdos que recebem;
2. Criar conteúdos de forma responsável;
3. Agir no caminho de denunciar casos de desinformação intencional.
A evolução do estudo da Língua Portuguesa.
1. Significava
conhecer muito bem as regras de funcionamento da norma-padrão ou do “bem-dizer”
e nomenclaturas – o objetivo era classificar palavras e segmentos textuais
(anos 1960);
2. Focar no
desenvolvimento de habilidades de expressão e compreensão de mensagens (anos 1980); a linguagem como instrumento de
comunicação; a leitura como esforça de acessar o sentido fixado pelo produtor
de um texto;
3. As aulas
precisam partir do texto e pensar nas relações da língua com as pessoas que
fazem uso dela, no contexto em que um enunciado é produzido e nos aspectos
históricos e sociais que envolvem o discurso (segunda metade da década de 1980
até os dias atuais).
- linguagem é
interação e que é por mio dela que nos posicionamos, criamos vínculos,
expressamos ideias e transmitimos sentimentos. A leitura é um processo
interativo, em que o leitor atua de forma ativa, recuperando, interpretando e
compreendendo as ideias apresentadas pelo autor no texto.
- entrar em
contato com textos de vários gêneros textuais; arriscar as próprias leituras,
utilizando-se de seus conhecimentos prévios, inclusive sobre o funcionamento da
língua. Ampliar essas leituras, uma reflexão mais elaborada sobre os recursos
linguísticos que estruturam o texto. Explorar tópicos linguísticos específicos,
entre os quais aqueles ligados ao conhecimento da norma-padrão. Um texto
permite uma investigação limitada de aspectos linguísticos, daí a necessidade
de uma expansão do estudo utilizando outros exemplos, de variados gêneros de
circulação real. Experimentar produzir seus textos com mais segurança e
criatividade. Mergulhar em leituras mediadas e em análises linguísticas sobre
recursos que contribuem para a construção do sentido de um texto.
quarta-feira, 30 de julho de 2025
O que significa ser independente?
Significa a criação de instituições brasileiras com um bom funcionamento próprio! E mais...
A) o
poder do Estado é
garantido por um conjunto de instituições que
funcionam de acordo com as leis;
B) esse
funcionamento é garantido pela atuação dos governantes,
temporários ou permanentes, e por milhares de funcionários
públicos;
C) todo Estado tem
uma administração que lhe permite: arrecadar impostos, os quais fornecem os recursos para a manutenção do poder;
D) punir
os
que atentam contra a ordem legal;
E) criar
e abolir leis para
adequar a legislação à realidade social na medida em que esta muda;
F) a construção e a
conservação de obras públicas, a manutenção de serviços essenciais, da educação e demais atividades da
vida social que dependem do poder público;
G) a manutenção de Forças Armadas permanentes para proteger o país
contra possíveis ameaças externas ao seu território e à sua população de um
Estado rival ou inimigo.
“Na independência do Brasil, o projeto dos conservadores acabou prevalecendo; assim, ficamos independentes de Portugal mantendo a escravidão, o latifúndio, o predomínio da economia agroexportadora. As enormes desigualdades sociais entre os homens livres e o poder da elite agrária foram ampliadas com a independência. [...] a vitória do projeto conservador exigiu das nossas elites muito talento político. Por outro lado, provocou muito derramamento de sangue: o processo de construção do Estado brasileiro foi demorado e violento” (História sempre presente, p. 346).












