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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

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quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Congresso turbina PP, União e PSD.

 

Além de um fundo eleitoral de R$ 4,96 bilhões para essas eleições de 2024, Congressistas (deputados e senadores) ainda usam recursos outros para turbinar pastas de aliados. São os feudos do Centrão. Enfim, fisiologismo puro!

Parlamentares multiplicaram a dotação de pastas como Turismo (Celso Sabino, União Brasil: 733% ou R$ 2,25 bilhões), Integração (Waldez Góes, União Brasil: 80% ou R$ 9,8 bilhões) Esporte (André Fufuca, PP: 320% ou R$ 2,53 bilhões) e Agricultura (Carlos Fávaro, PSD: 8% ou R$ 11,3 bilhões) em relação à proposta inicial do governo no Orçamento de 2024.

Enquanto isso, pastas consideradas “bandeiras” de campanha de Lula, como a do Meio Ambiente e de Povos Indígenas, por sua vez, tiveram seus orçamentos praticamente inalterados pelos congressistas em relação ao que foi proposto pelo governo. Perderam dinheiro: Previdência (aposentadoria e pensões: -R$ 5 bilhões); Trabalho e Transportes (-R$ 1 bilhão).

O maior corte feito pelos congressistas, contudo, não foi na verba de ministérios, mas na chamada reserva de contingência, recursos do Orçamento sem destinação específica que podem ser usados para gastos de emergência, como ajuda financeira a municípios em situação de calamidade. Inicialmente, o governo previa guardar R$ 29 bilhões nesta modalidade, mas a tesourada do Congresso reduziu o valor para R$ 11 bilhões.

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