Transformar em Universal uma emoção que é Singular.
Sempre somos prisioneiros de alguma coisa ou outra.
Interpretar a si mesmo e desafiar a censura.
A ideia do brasileiro como “homem cordial” disseminou-se a partir de 1936, quando o historiador e sociólogo Sérgio Buarque de Holanda publicou “Raízes do Brasil”. O conceito passou a sofrer debates calorosos e a ser visto de forma mais complexa.
Esse suposto “homem cordial” trouxe para o turbulento Brasil do século XXI aspectos sanguíneos a patrimonialistas da sociedade, alimentados por tensões sóciopolíticas, que escancaram a desigualdade e o mal-estar nacionais.
Cenas de rua ou desastres naturais ganham as redes sociais, meio a egos. Show terminando mal com personagens lutando em metrópoles hostis e tenebrosas.
Enfim, há conceitos e há fatos que
esfregam nos olhos do espectador atos e reações.
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