Nessa reunião do Brics, deveriam estar os chefes de Estado de 28 países. Os governantes da China, Rússia, Egito, México e Turquia, e de mais uns 10, anunciaram que não viriam à runião. Trump também não veio. As reuniões de cúpula pode estar saindo da moda.
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Condena ataques contra Irã (faz
críticas a ações de Israel na Faixa de Gaza, no Líbano e na Síria).
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Preserva Rússia na Guerra da Ucrânia
e condena ações militares de Kiev contra civis e infraestruturas em território
russo.
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Também blinda o governo Donald
Trump de responsabilidade.
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O objetivo do tom mais equilibrado
foi evitar que o Brics fosse retratado cmo um bloco anti-Ocidente e anti-Trump.
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Se, por um lado, o bloco ganhou
peso e ambição para se tornar um novo polo de poder global, por outro, enfrenta
obstáculos maiores para alcançar consensos. A ampliação do Brics trouxe
complexidades, nomeadamente pelo grande número de novos integrantes do Oriente
Médio, região onde há inúmeras particularidades e crises.
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Trump: +10% de taxação para quem se aliar às políticas “antiamericanas
do Brics”. 11 países membros e parceiros.
- discute a
importância da cooperação entre os países para diminuir as desigualdades e
promover o desenvolvimento.
- mudanças
climáticas e erradicação de doenças socialmente determinadas.
- Declaração do
RJ: traz as principais propostas discutidas por diplomatas do grupo. A) defende
reformas no FMI, no BM e no Conselho de Segurança da ONU; B) necessidade de
fortalecimento da OMS para a produção de vacinas e medicamentos; C)
financiamento climático acessível para países em desenvolvimento, promoção da
economia sustentável e fundo de proteção das florestas tropicais; D) condenou
os ataque ao Irã; E) apoio à criação dos estados de Israel e Palestina; F)
criticou os ataques à Rússia; F) acesso capacitador, inclusivo e justo da IA
(não pode ser privilégio de poucos países ou instrumento de manipulação nas
mãos de milionários). G) Evitou temas polêmicos: não confrontou os EUA, Europa,
H) defende o multilateralismo; I) fortalece instituições, como a ONU. J) criar
uma ordem global mais equilibrada e inclusiva.
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