A dúvida central dos partidos nessas eleições municipais 2024 é: lançar um candidato próprio ou apoiar um aliado com mais chance de vitória? Vale para direita e para a esquerda o desafio de encabeçar boas chapas em grandes centros.
O PL do inelegível tem planos de eleger mais de 1000 prefeitos em 2024. São duas táticas: tentar expor mais o partido e o bolsonarismo e buscar alianças visando 2026 para eleger mais deputados, que rende mais fundo partidário e tempo de TV. Em Salvador, olhares para os tapas e beijos de João Roma e Bruno Reis.
Na esquerda, temos partidos nanicos aliados ao PT (que já não governa nenhuma capital). Resta saber se as alianças com os “parças” e de centro trarão mais união ou desgaste. Afinal, ideólogos e moralistas acabam sendo mais teóricos do que realistas e pragmáticos na arena local. Aí é só divisão e fragilidade.
Enfim, dois desenhos iniciais.
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