Vídeo motivacional dá conselhos de imunização e proteção contra as atitudes, posturas e estilos de vida que nos tornam pessoas pessimistas, negativas e infelizes. Show!
USE FILTRO SOLAR! :)
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Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)
MANTEIGA
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MARGARINA
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Poucas coisas são
tão bem-vindas em um café da manhã como um pãozinho quente com manteiga! Ou,
quem sabe… Com margarina! Não há como negar: as duas são deliciosas e deixam
qualquer comida mais gostosa; seja um simples pão, um prato mais completo ou
ainda um milho cozido quentinho. Mas, afinal, quais são as diferenças entre
esses dois produtos? Será que somente o sabor os difere ou as propriedades
nutricionais também são distintas? Qual dos dois é o melhor para a saúde?
Preste muita atenção nos rótulos, pois segundo a Legislação
Brasileira somente são considerados “livres de gorduras trans” produtos com
teores menores do que 1%. A ANVISA tornou obrigatória a indicação da
quantidade de gorduras trans nos rótulos.
Margarinas e
manteigas se diferem em muitos aspectos, a começar pela aparência, a manteiga é mais amarelada do que a
margarina. Tanto as margarinas quanto
as manteigas são compostas por cadeias de hidrocarbonetos, a diferença
está na saturação destas cadeias.
1.
Cadeia
saturada (manteigas): Cadeias com ligações simples entre
carbonos.
2.
Cadeia
insaturada (margarinas): Cadeias com ligações duplas entre
carbonos.
Pesquisas mostram
que compostos saturados se acumulam no organismo, e com o passar do tempo não
conseguimos realizar o metabolismo de saturados. Este acúmulo pode originar
em muitos males. A hidrogenação parcial de óleos vegetais dá origem às
margarinas, estas contêm as chamadas gorduras insaturadas.
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- essa é de origem animal; “Os
componentes da manteiga são creme de
leite e sal”. “Embora a
manteiga seja rica em gordura saturada e colesterol, é um produto natural. Ou
seja, nosso corpo sabe metabolizar naturalmente esta gordura”.
As propriedades nutricionais da
manteiga:
Valor energético (kcal) em 10 g: 74 kcal
Carboidratos: 0 g
Proteínas: 0 g
Gorduras totais: 8,3 g
Gorduras saturadas: 4,8 g
Gorduras trans: 0,2 g
Sódio: 90 mg
Sódio (na versão sem sal): 2 mg
- a manteiga contém vitamina A, D e proteína; a vitamina D não é encontrada na
margarina; Esta, por sua vez, está isenta de colesterol, como qualquer
produto derivado de óleos vegetais. A manteiga contém
ácido burítico (bom para a saúde metabólica e intestinal, além de
prevenir o câncer), vitamina A (antioxidante e
facilitadora da digestão das proteínas) e ainda ajuda
a prevenir a artrite e osteoporose, além de doenças na tiroide e
outras.
- tem gordura saturada e
colesterol (“mas as evidências sugerem que o consumo moderado
comparado ao consumo de margarina não levou ao aumento do LDL”) que também
está presente no leite, queijo amarelo, carne vermelha. Com moderação (“raspadinha”
de duas pontas de faca por dia, ou uma colher de sobremesa diária) e desde
que a pessoa não esteja com o colesterol alto, vai trazer problemas à saúde;
- Gorduras que oxidam entopem nossos vasos
sanguíneos. Nesse quesito, a manteiga sai ganhando, por ter potencial mais baixo de oxidação. A margarina é por
si só oxidada.
- Manteiga nada mais é do
que a nata do leite, batida até se transformar numa emulsão cremosa (preparação obtida pela divisão de
um líquido em glóbulos microscópicos (da ordem do micro) no seio de outro
líquido com o qual ele não é miscível), na qual predominam o colesterol e a gordura saturada (como a presente em
carnes) - comuns em alimentos de origem animal. Portanto, o consumo exagerado
pode acarretar problemas cardiovasculares.
- a manteiga é mais saborosa. A margarina, mais
barata. Mas qual é mais saudável? Meio difícil responder, porque ambas são
ricas em gorduras.
-
A manteiga é um produto derivado do leite,
obtida por meio do batimento do creme de leite,
rica em gorduras saturadas e colesterol.
-
Existe uma disputa muita grande e desencontrada entre os especialistas e
artigos publicados:
1.
Margarina é menos prejudicial do que manteiga. O malefício da gordura
saturada (presente na manteiga) no organismo é muito maior do que o do
consumo de um teor mínimo de gordura trans (presente na margarina);
2.
Muitos especialistas preferem a manteiga, pois a gordura trans presente na
margarina é altamente prejudicial mesmo em quantidades mínimas, mas recomenda
atenção na quantidade. Se um tablete de 200 gramas de manteiga durar pelo
menos um mês para uma pessoa, e ela tiver bons hábitos alimentares, como
consumir diariamente 400 gramas de frutas e verduras, não tem problema
nenhum. O erro está no alto consumo da gordura saturada.
-
A manteiga é naturalmente rica em ômega 6, que é um ácido graxo essencial para o bom funcionamento do
organismo, combatendo o colesterol ruim e os altos níveis de glicose no
sangue. Também auxilia na absorção de alguns nutrientes importantes,
como as vitaminas A, B, E e K. Além disso, o
organismo reconhece a gordura da manteiga como natural e consegue
metabolizá-la. O ideal é consumir duas colheres de chá de manteiga por
dia. Se não houver exageros, a manteiga não compromete a dieta e faz até bem
à saúde.
-
a manteiga é de origem animal e feita da nata de
leite batida.
-
Só é preciso prestar atenção, porque como a maioria dos produtos
industrializados, estão colocando aditivos que não
são nada legais. Por isso, é sempre bom olhar os ingredientes. Além da manteiga, eu utilizo no meu dia a dia as seguintes
fontes de gordura (boas): azeite extra
virgem, óleo de coco, além das
frutas como abacate e coco, assim como as oleaginosas (outros óleos de
castanhas).
-
Vamos derrubar um velho mito: ao contrário do que muita gente pensa, manteiga não é tanto gordurosa do que margarina (mas, tem
mais). Na verdade, elas possuem quantidades de calorias e gorduras
semelhantes e quase a mesma concentração de água (20%), mas a margarina tem
mais.
-
Vamos derrubar outro mito: muitos cozinheiros de plantão andam preferindo a
manteiga clarificada, que é um verdadeiro poço de gorduras. Mais conhecida
como manteiga de garrafa por aqui e como Ghee (pronuncia-se gui): 100% de
gordura láctea e colesterol lá no alto.
Confira essas e outras dicas para fazer substituições saudáveis e
diminuir (ou excluir, se necessário) o consumo de manteiga e margarina:
Manteiga de coco: basta
bater o coco até obter uma massa homogênea no processador ou ainda, utilizar
o óleo de coco (coloque em forminhas de gelo e leve à geladeira para endurecer).
Manteiga de azeite extravirgem: coloque em forminhas de gelo e leve à geladeira
para endurecer.
Manteiga de azeite extravirgem com ervas: misture ao azeite ervas como,
por exemplo, salsinha, orégano, manjericão, alecrim e leve à geladeira para endurecer.
Pasta de amendoim (ou de outra oleaginosa): bata no processador para chegar
na consistência de pasta.
Tahine: creme
de gergelim que já é vendido pronto.
Gostou das dicas? Lembre-se então: consumir manteiga e/ou
margarina somente com moderação, independentemente de qual dos produtos for o
seu preferido!
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- essa é de origem vegetal; isenta de colesterol, como
qualquer produto derivado de óleos vegetais.
- a margarina é criticada porque em seu processo
de fabricação há a hidrogenação do óleo, o que gera a famigerada gordura
trans. “São
gorduras criadas artificialmente”.
As propriedades nutricionais da
margarina:
Valor energético
(kcal) em 10 g: 72 kcal
Carboidratos: 0 g
Proteínas: 0 g
Gorduras totais: 8 g
Gorduras saturadas: 2,3 g
Gorduras trans: 0,2 g
Sódio: 60 mg
Sódio (na versão sem sal): 0 mg
- Antigamente a
manteiga era vista como vilã da dieta pelo seu teor de gordura saturada e
colesterol. “Com isso, surgiram as margarinas feitas a partir da hidrogenação
de óleos vegetais. Mas, com o tempo, descobriu-se que a gordura hidrogenada
(trans) era mais maléfica para a saúde”.
- o óleo vegetal não tem como virar pasta, então a
indústria descobriu que, quando joga hidrogênio no
óleo, ele fica com aquela textura (permitindo, assim, a transformação
da consistência líquida para a sólida, em temperatura ambiente). Essa gordura
é muito maléfica à saúde, muito mais que a gordura saturada, faz um estrago
muito maior nos vasos sanguíneos, eleva risco de infarto e AVC por entupir os
vasos;
- teoricamente, de um tempo para cá, a indústria
não está mais usando a gordura trans hidrogenada.
Ela foi retirada, mas não sabemos ainda como. Então, a margarina está livre
de gordura trans, mas ficamos sem saber se o processo é confiável ou não;
- a margarina agora pode diminuir o colesterol. Há
marcas que acrescentam fitoesterol - encontrado em alguns vegetais -, que
ajudam a controlar o colesterol. A recomendação máxima de ingestão de
margarina também é a mesma da manteiga: uma colher de sobremesa por dia.
- Na propaganda, algumas marcas de margarina são
espertas: vendem a ideia de que o importante é fugir do colesterol contido
nas manteigas (ricas em gordura saturada). Só não avisam o telespectador que
seu produto contém a famigerada gordura trans, tão prejudicial à saúde quanto
a saturada.
- a margarina é obtida por
meio da hidrogenação de óleos vegetais e contém gordura trans, produzida
artificialmente com a finalidade de conservá-la por
mais tempo e deixá-la com uma consistência mais apetitosa. Em excesso,
eleva o colesterol ruim (LDL). Resultado: quem
consome margarina não leva vantagem sobre o consumidor de manteiga: no fim das contas, corre o mesmo risco de enfrentar
infartos e derrames cerebrais no futuro.
- O jeito, portanto, é comprar margarinas livres
de gordura trans. E não exagerar no consumo, quaisquer que sejam as gorduras
em questão. A quantidade máxima recomendada,
inclusive para manteiga, é de 8 gramas por dia, não mais do que 3 vezes por semana.
- A margarina é resultado
da hidrogenação de óleos vegetais, processo no qual moléculas de
hidrogênio são incorporadas às moléculas de gordura de modo artificial, transformando gordura insaturada em parcialmente saturada.
-
De maneira geral, pessoas que apresentam níveis elevados de colesterol no
sangue consomem mais margarina que manteiga. Porém, as
gorduras trans da margarina inibem a ação de enzimas específicas do fígado,
favorecendo a síntese do colesterol. Consequentemente, de forma indireta, o
consumo de margarina propicia o aumento dos níveis de colesterol e
triglicerídeos e a diminuição do HDL (bom colesterol).
-
A margarina era feita a partir da hidrogenação de óleos vegetais, ricas em
gorduras trans. Como foram descobertos os males associados à esse tipo de
gordura, a indústria modificou a composição da
margarina adicionando gorduras interestificadas, que também não são ideais,
já que podem aumentar os níveis de glicose no sangue e contribuir para o
aumento do colesterol ruim (LDL). Além disso, esse tipo de gordura é estranha
ao organismo que não consegue metabolizá-la apropriadamente. Por isso, mesmo as versões de margarina light ou
enriquecidas com cálcio e ômega 3 devem ser evitadas.
-
De origem vegetal, a margarina é resultado de um
processo chamado hidrogenação. Nele, as moléculas de hidrogênio são
incorporadas às de gordura de maneira artificial, em altas temperaturas. É o
calor que transforma a gordura insaturada em parcialmente saturada. Também
durante a hidrogenação, as moléculas de gordura viram gordura trans e
saturadas.
-
Por ser de origem vegetal, a margarina é isenta de
colesterol. Por isso é que ela vem sendo encarada como uma alternativa
à manteiga, que tem gorduras de origem animal. Mas isso não quer dizer que
não haja outros vilões em sua composição. É o caso da gordura trans, ou
gordura vegetal hidrogenada. Ela está presente em vários alimentos
industrializados, mas no caso da margarina a situação é diferente. "Para
ganhar consistência sólida, essa gordura passa por processos químicos, que as
tornam nocivas ao organismo. Nele, ela se encarrega de aumentar a taxa de
colesterol ruim (LDL) e diminuir em cerca de 20% o colesterol bom (HDL).
Aliás, quanto mais dura for a margarina, maior é a
presença desse tipo de gordura".
-
Outras substâncias do bem presentes nas novas margarinas são os fitosteróis. São componentes naturais, encontrados
em alimentos vegetais - como sementes de girassol e grãos de soja. "Eles
ajudam a inibir a absorção de colesterol no intestino e ainda diminuem a
quantidade de colesterol ruim, sem alterar a do bom". Já o Ômega 3
trabalha para reduzir os níveis de gordura no sangue e dificultar a formação
de coágulos nas artérias. Há, ainda, as margarinas
feitas com adição de iogurte, com até 40% menos gorduras, que têm
apelo maior em quem deseja, também, controlar o peso.
|
- Apesar do índice de gordura, ambas podem ser
consumidas com moderação;
- Outra questão que coloca tanto
manteiga como margarina na parede é a oxidação. Gorduras que oxidam, nos “enferrujam” por dentro. Todo
processo de oxidação tem potencial de entupir mais os vasos sanguíneos;
- É indicado usar requeijão light,
ricota light e creme de ricota light. “A versão light está com pouca gordura
saturada, então pode ser uma alternativa à manteiga e margarina”; além de
serem menos
calóricos, oferecem mais nutrientes como cálcio e proteínas.
- Porém, existem pontos a favor e dá para ser saudável
consumindo manteiga e/ou margarina. Como o pão, quando ingerido, se transforma rapidamente em glicose e eleva a
quantidade de açúcar circulante no sangue – podendo levar ao diabetes ou ao corpo estocar gordura
-, a
proteína e vitaminas dos derivados da manteiga ou da margarina ajudam a
barrar esse pico de glicose. Isso fará com que o organismo tenha tempo de
usar a glicose em forma de energia e não estoque em forma de gordurinhas
extras.
- Há solução para aqueles que querem
abandonar de vez as gorduras e, mesmo assim, continuar desfrutando do filão
quentinho todas as manhãs. É só trocar as duas pelo óleo de oliva. Óleo de azeite é opção para
dieta saudável. Aí vai a receita:
RECEITA: Para preparar, é
simples: basta colocar 200 ml de óleo de oliva no liquidificador, adicionar
uma colher de café de sal marinho, meio dente de alho e bater. Vai formar uma
pastinha, depois é só guardar na geladeira e passar no pão, explica. “É a
gordura que é mais tranquila para a saúde, pois é um óleo saudável e tem
ômega 9”.
Tipos
de gordura
1.
Saturadas: São aquelas de origem animal, ricas em colesterol. Elas
reduzem o colesterol bom (HDL), e aumentam o ruim (LDL).
2.
Trans (Para se ter ideia, a tal gordura é quase igual ao
plástico!): São sintetizadas durante um processo químico. Produz o mesmo
efeito das saturadas, aumentando o LDL e reduzindo o HDL e aumenta em até 29%
o risco de infarto.
3.
Monoinsaturadas: Líquidas à temperatura ambiente é encontrada em azeite de
oliva, por exemplo. Elas reduzem os níveis de LDL.
4.
Poliinsaturada: De origem vegetal, essas gorduras são líquidas e quase nulas
em colesterol.
- A ciência tem dessas coisas, mas (ainda bem!) evolui por meio de
pesquisas. O que era ótimo ontem, pode não ser amanhã. Veja os casos do ovo, do abacate e do próprio coco: antigamente
condenados, hoje queridíssimos da nossa saúde.
Significado de LDL e
HDL
HDL e LDL são as siglas, em inglês, utilizadas para
designar os tipos de lipoproteínas que transportam o colesterol no sangue. O HDL é chamado de bom colesterol e o LDL de mau
colesterol.
O colesterol
é um tipo de gordura produzida pelo fígado, presente em todas as células do corpo e que
exerce importantes funções no organismo.
As lipoproteínas HDL e LDL ligam-se ao colesterol para que este possa
ser transportado pela corrente sanguínea, já que a sua consistência gordurosa
não lhe permite dissolver-se no sangue, da mesma forma que água e óleo não se
misturam.
LDL
LDL é a sigla de Low Density Lipoproteins, que significa lipoproteínas de
baixa densidade, também chamado de "mau colesterol".
O LDL transporta o colesterol do fígado até às
células dos tecidos e
favorece o seu acúmulo nas paredes internas das artérias, diminuindo o fluxo do
sangue, estando diretamente relacionado a doenças cardíacas.
HDL
HDL é a sigla de High Density Lipoproteins, que significa lipoproteínas de
alta densidade, também conhecido como “bom
colesterol”. O HDL é capaz de absorver os cristais de colesterol, que são
depositados nas artérias, removendo-o das artérias e transportando-o de volta
ao fígado para ser eliminado.
O HDL é chamado de “bom colesterol”, pois, uma vez que o indivíduo
possui níveis elevados deste tipo de colesterol, ele pode se tornar benéfico,
reduzindo o risco de doenças do coração.
Valores de Referência
No caso do HDL (colesterol bom),
é aconselhável que o valor seja igual ou superior a 60mg/dl. O valor é considerado baixo se for inferior a 40 mg/dl no caso dos homens e 50mg/dl no casos das mulheres.
Relativamente ao mau colesterol
(LDL), a sua concentração no sangue deve ser menor do que 100 mg/dl. Valores entre 160 e 189
mg/dl são considerados altos e maiores que 190 mg/dl são considerados muito
altos.
- "A redução do colesterol só
acontece com uma mudança geral na alimentação. Só a margarina ou só a
manteiga (ou as duas) não vai fazer diferença alguma em uma alimentação
desregrada". "É muito importante ter uma alimentação equilibrada,
praticar atividades físicas e encontrar alternativas para driblar o estresse
e ansiedade". Usar e abusar das qualidades dos novos produtos, nem
pensar. "É preciso consumir com moderação, pois sozinhos eles não trazem
nenhuma vantagem ou benefício maior para a saúde".
- Há perigos da ingestão de gorduras
saturadas, elas podem levar às doenças
cardíacas e certos tipos de
câncer.
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