Quem sou eu

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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

terça-feira, 31 de março de 2015

19. Use Filtro Solar...

Vídeo motivacional dá conselhos de imunização e proteção contra as atitudes, posturas e estilos de vida que nos tornam pessoas pessimistas, negativas e infelizes. Show!

USE FILTRO SOLAR! :) 


segunda-feira, 30 de março de 2015

18. TESTE DE QUÍMICA – I Unidade.




DICA DO PROFESSOR: 
Atenção, galera! O “Granito” é um tipo comum de rocha composta essencialmente por quartzomica feldspato.












DICA DO PROFESSOR: 

DICA DO PROFESSOR: 


GABARITO:
01.  D.
02.  E.
03.  D.
04.  C.
05.  E.
06.  A.
07.  E.
08.  C.
09.  A.
10.  B.
11. D.
12. B.
13. D.
14.  C.

Quando a última árvore tiver caído,
...quando o último rio tiver secado,
...quando o último peixe for pescado,
...você vai entender que dinheiro não se pode comer.

  Sucesso! Profº Neilton Lima.

17. Por que fiz uma tatuagem de "Estrelas" no braço?

Assista aos vídeos mais incríveis do mundo para entender! 




16. Qual é o "Elemento Químico" que existe em maior quantidade no "Universo"? E o que existe em maior quantidade na "Terra"? E na nossa "Atmosfera"?

Os Elementos Químicos mais abundantes:
Do Universo... Da Terra... E da nossa Atmosfera... 






15. Química em Caetité...

O Minério de Ferro e o perigo do Urânio...

Em Caetité, município com 46.192 habitantes no sudoeste do Estado, a Bahia Mineração (empresa com sede em Londres e origem no Cazaquistão) descobriu uma mina com potencial produtivo de 398 milhões t de minério de ferro. A vegetação predominante no território de Caetité é a caatinga. Fértil em minerais e outros derivados (ferro, ametista, manganês, granito) o município abriga empresas (cerâmicas, mineradoras, eucalipto).

Outro elemento preocupante é o líquido radioativo de uma bacia de decantação de urânio (a ser explorado pela URA/Caetité que é alvo de denúncias, inquéritos, autuações, multas e acidentes nas instalações, ou com operários). A extração, beneficiamento e transporte de material atômico apresenta alto risco para o homem e o meio ambiente. A população está sujeita a ocorrência de doenças relacionadas a danos genéticos e neoplasias (câncer ou tumor) malignas na área de influência da mineradora. Além do mais, riscos e efeitos da mineradora, sendo mais diretamente afetados pela liberação de radônio na atmosfera e pela poeira gerada pelas explosões atômicas. Ou seja, compromete a água, o solo, a vegetação e a saúde dos empregados e da população.

A complexa fabricação do combustível gerador de energia nuclear começa na Bahia, prossegue no exterior e termina no Brasil. O início desse processo acontece em Caetité: ali o urânio é extraído do minério, purificado e concentrado em forma de sal amarelo, que vai para o Canadá, dali saindo para a Europa (Alemanha, Holanda e Reino Unido), de onde volta para a Fábrica de Rezende (RJ), onde a geração do combustível é concluída. A tecnologia nuclear, cara e perigosa, produz o lixo atômico, que dura pelo menos 50 mil anos e para o qual nenhum país no mundo encontrou solução. A assistência à saúde sempre foi precária na região, que não dispõe de um centro de diagnóstico de câncer, decorrente de exposição a radiações ionizantes, e novos casos são registrados, inclusive entre os trabalhadores da mineradora. Outro fato reacendeu o debate entre a comunidade e os responsáveis pela saúde pública municipal sobre o grau do perigo ao qual estão expostos: recente pesquisa revelou que em Caetité, a média de incorporação de radionuclídeos (átomos que emitem radiação) é de 52,3 ppb, 100 vezes maior que a média mundial, cerca de 2 vezes maior que a de Lagoa Real, 1 vez maior que a de Igaporã e 25 vezes maior que a da região de comparação, a represa de Guarapiranga (SP).

O Brasil tem a sexta maior reserva de urânio do mundo, e a mina baiana, descoberta na década de 1970 pela CNEN, fica entre os municípios de Caetité e Lagoa Real, na microrregião econômica de Guanambi, na Serra Geral, integrando as Bacias Hidrográficas do Rio de Contas e do São Francisco.

Assista aos vídeos abaixo e veja as duas versões ou os dois lados dessa história: o desenvolvimento econômico X os impactos ambientais e sociais. 





14. Manteiga ou margarina: qual é mais saudável?

Bem à saúde nenhuma delas faz. A discussão versa sobre qual é menos maléfica para o organismo.
Prepare-se para a polêmica das gorduras...

Mas como tudo na vida, vale o equilíbrio na hora de consumir.
O importante, acima de tudo, é pensar na origem do que se come.
O seu projeto é verão pra vida toda, não é? Portanto, COMA COMIDA. 

MANTEIGA
MARGARINA
Poucas coisas são tão bem-vindas em um café da manhã como um pãozinho quente com manteiga! Ou, quem sabe… Com margarina! Não há como negar: as duas são deliciosas e deixam qualquer comida mais gostosa; seja um simples pão, um prato mais completo ou ainda um milho cozido quentinho. Mas, afinal, quais são as diferenças entre esses dois produtos? Será que somente o sabor os difere ou as propriedades nutricionais também são distintas? Qual dos dois é o melhor para a saúde?

Preste muita atenção nos rótulos, pois segundo a Legislação Brasileira somente são considerados “livres de gorduras trans” produtos com teores menores do que 1%. A ANVISA tornou obrigatória a indicação da quantidade de gorduras trans nos rótulos.

Margarinas e manteigas se diferem em muitos aspectos, a começar pela aparência, a manteiga é mais amarelada do que a margarina. Tanto as margarinas quanto as manteigas são compostas por cadeias de hidrocarbonetos, a diferença está na saturação destas cadeias.

1.      Cadeia saturada (manteigas): Cadeias com ligações simples entre carbonos.
2.      Cadeia insaturada (margarinas): Cadeias com ligações duplas entre carbonos.

Pesquisas mostram que compostos saturados se acumulam no organismo, e com o passar do tempo não conseguimos realizar o metabolismo de saturados. Este acúmulo pode originar em muitos males. A hidrogenação parcial de óleos vegetais dá origem às margarinas, estas contêm as chamadas gorduras insaturadas.

- essa é de origem animal; “Os componentes da manteiga são creme de leite e sal”. “Embora a manteiga seja rica em gordura saturada e colesterol, é um produto natural. Ou seja, nosso corpo sabe metabolizar naturalmente esta gordura”.

As propriedades nutricionais da manteiga:
Valor energético (kcal) em 10 g: 74 kcal
Carboidratos: 0 g
Proteínas: 0 g
Gorduras totais: 8,3 g
Gorduras saturadas: 4,8 g
Gorduras trans: 0,2 g
Sódio: 90 mg
Sódio (na versão sem sal): 2 mg

- a manteiga contém vitamina A, D e proteína; a vitamina D não é encontrada na margarina; Esta, por sua vez, está isenta de colesterol, como qualquer produto derivado de óleos vegetais. A manteiga contém ácido burítico (bom para a saúde metabólica e intestinal, além de prevenir o câncer), vitamina A (antioxidante e facilitadora da digestão das proteínas) e ainda ajuda a prevenir a artrite e osteoporose, além de doenças na tiroide e outras.
- tem gordura saturada e colesterol (“mas as evidências sugerem que o consumo moderado comparado ao consumo de margarina não levou ao aumento do LDL”) que também está presente no leite, queijo amarelo, carne vermelha. Com moderação (“raspadinha” de duas pontas de faca por dia, ou uma colher de sobremesa diária) e desde que a pessoa não esteja com o colesterol alto, vai trazer problemas à saúde;
- Gorduras que oxidam entopem nossos vasos sanguíneos. Nesse quesito, a manteiga sai ganhando, por ter potencial mais baixo de oxidação. A margarina é por si só oxidada.
- Manteiga nada mais é do que a nata do leite, batida até se transformar numa emulsão cremosa (preparação obtida pela divisão de um líquido em glóbulos microscópicos (da ordem do micro) no seio de outro líquido com o qual ele não é miscível), na qual predominam o colesterol e a gordura saturada (como a presente em carnes) - comuns em alimentos de origem animal. Portanto, o consumo exagerado pode acarretar problemas cardiovasculares.
- a manteiga é mais saborosa. A margarina, mais barata. Mas qual é mais saudável? Meio difícil responder, porque ambas são ricas em gorduras.
- A manteiga é um produto derivado do leite, obtida por meio do batimento do creme de leite, rica em gorduras saturadas e colesterol.

- Existe uma disputa muita grande e desencontrada entre os especialistas e artigos publicados:
1. Margarina é menos prejudicial do que manteiga. O malefício da gordura saturada (presente na manteiga) no organismo é muito maior do que o do consumo de um teor mínimo de gordura trans (presente na margarina);
2. Muitos especialistas preferem a manteiga, pois a gordura trans presente na margarina é altamente prejudicial mesmo em quantidades mínimas, mas recomenda atenção na quantidade. “Se um tablete de 200 gramas de manteiga durar pelo menos um mês para uma pessoa, e ela tiver bons hábitos alimentares, como consumir diariamente 400 gramas de frutas e verduras, não tem problema nenhum. O erro está no alto consumo da gordura saturada.

- A manteiga é naturalmente rica em ômega 6, que é um ácido graxo essencial para o bom funcionamento do organismo, combatendo o colesterol ruim e os altos níveis de glicose no sangue. Também auxilia na absorção de alguns nutrientes importantes, como as vitaminas A, B, E e K. Além disso, o organismo reconhece a gordura da manteiga como natural e consegue metabolizá-la. O ideal é consumir duas colheres de chá de manteiga por dia. Se não houver exageros, a manteiga não compromete a dieta e faz até bem à saúde.
- a manteiga é de origem animal e feita da nata de leite batida.
- Só é preciso prestar atenção, porque como a maioria dos produtos industrializados, estão colocando aditivos que não são nada legais. Por isso, é sempre bom olhar os ingredientes. Além da manteiga, eu utilizo no meu dia a dia as seguintes fontes de gordura (boas): azeite extra virgem, óleo de coco, além das frutas como abacate e coco, assim como as oleaginosas (outros óleos de castanhas).
- Vamos derrubar um velho mito: ao contrário do que muita gente pensa, manteiga não é tanto gordurosa do que margarina (mas, tem mais). Na verdade, elas possuem quantidades de calorias e gorduras semelhantes e quase a mesma concentração de água (20%), mas a margarina tem mais.
- Vamos derrubar outro mito: muitos cozinheiros de plantão andam preferindo a manteiga clarificada, que é um verdadeiro poço de gorduras. Mais conhecida como manteiga de garrafa por aqui e como Ghee (pronuncia-se gui): 100% de gordura láctea e colesterol lá no alto.

Confira essas e outras dicas para fazer substituições saudáveis e diminuir (ou excluir, se necessário) o consumo de manteiga e margarina:

Manteiga de coco: basta bater o coco até obter uma massa homogênea no processador ou ainda, utilizar o óleo de coco (coloque em forminhas de gelo e leve à geladeira para endurecer).
Manteiga de azeite extravirgem: coloque em forminhas de gelo e leve à geladeira para endurecer.
Manteiga de azeite extravirgem com ervas: misture ao azeite ervas como, por exemplo, salsinha, orégano, manjericão, alecrim e leve à geladeira para endurecer.
Pasta de amendoim (ou de outra oleaginosa): bata no processador para chegar na consistência de pasta.
Tahine: creme de gergelim que já é vendido pronto.

Gostou das dicas? Lembre-se então: consumir manteiga e/ou margarina somente com moderação, independentemente de qual dos produtos for o seu preferido!


- essa é de origem vegetal; isenta de colesterol, como qualquer produto derivado de óleos vegetais.
- a margarina é criticada porque em seu processo de fabricação há a hidrogenação do óleo, o que gera a famigerada gordura trans. “São gorduras criadas artificialmente”.
As propriedades nutricionais da margarina:

Valor energético (kcal) em 10 g: 72 kcal
Carboidratos: 0 g
Proteínas: 0 g
Gorduras totais: 8 g
Gorduras saturadas: 2,3 g
Gorduras trans: 0,2 g
Sódio: 60 mg
Sódio (na versão sem sal): 0 mg

- Antigamente a manteiga era vista como vilã da dieta pelo seu teor de gordura saturada e colesterol. “Com isso, surgiram as margarinas feitas a partir da hidrogenação de óleos vegetais. Mas, com o tempo, descobriu-se que a gordura hidrogenada (trans) era mais maléfica para a saúde”.
- o óleo vegetal não tem como virar pasta, então a indústria descobriu que, quando joga hidrogênio no óleo, ele fica com aquela textura (permitindo, assim, a transformação da consistência líquida para a sólida, em temperatura ambiente). Essa gordura é muito maléfica à saúde, muito mais que a gordura saturada, faz um estrago muito maior nos vasos sanguíneos, eleva risco de infarto e AVC por entupir os vasos;
- teoricamente, de um tempo para cá, a indústria não está mais usando a gordura trans hidrogenada. Ela foi retirada, mas não sabemos ainda como. Então, a margarina está livre de gordura trans, mas ficamos sem saber se o processo é confiável ou não;
- a margarina agora pode diminuir o colesterol. Há marcas que acrescentam fitoesterol - encontrado em alguns vegetais -, que ajudam a controlar o colesterol. A recomendação máxima de ingestão de margarina também é a mesma da manteiga: uma colher de sobremesa por dia.
- Na propaganda, algumas marcas de margarina são espertas: vendem a ideia de que o importante é fugir do colesterol contido nas manteigas (ricas em gordura saturada). Só não avisam o telespectador que seu produto contém a famigerada gordura trans, tão prejudicial à saúde quanto a saturada.
- a margarina é obtida por meio da hidrogenação de óleos vegetais e contém gordura trans, produzida artificialmente com a finalidade de conservá-la por mais tempo e deixá-la com uma consistência mais apetitosa. Em excesso, eleva o colesterol ruim (LDL). Resultado: quem consome margarina não leva vantagem sobre o consumidor de manteiga: no fim das contas, corre o mesmo risco de enfrentar infartos e derrames cerebrais no futuro.
- O jeito, portanto, é comprar margarinas livres de gordura trans. E não exagerar no consumo, quaisquer que sejam as gorduras em questão. A quantidade máxima recomendada, inclusive para manteiga, é de 8 gramas por dia, não mais do que 3 vezes por semana.
- A margarina é resultado da hidrogenação de óleos vegetais, processo no qual moléculas de hidrogênio são incorporadas às moléculas de gordura de modo artificial, transformando gordura insaturada em parcialmente saturada.
- De maneira geral, pessoas que apresentam níveis elevados de colesterol no sangue consomem mais margarina que manteiga. Porém, as gorduras trans da margarina inibem a ação de enzimas específicas do fígado, favorecendo a síntese do colesterol. Consequentemente, de forma indireta, o consumo de margarina propicia o aumento dos níveis de colesterol e triglicerídeos e a diminuição do HDL (bom colesterol).
- A margarina era feita a partir da hidrogenação de óleos vegetais, ricas em gorduras trans. Como foram descobertos os males associados à esse tipo de gordura, a indústria modificou a composição da margarina adicionando gorduras interestificadas, que também não são ideais, já que podem aumentar os níveis de glicose no sangue e contribuir para o aumento do colesterol ruim (LDL). Além disso, esse tipo de gordura é estranha ao organismo que não consegue metabolizá-la apropriadamente. Por isso, mesmo as versões de margarina light ou enriquecidas com cálcio e ômega 3 devem ser evitadas.
- De origem vegetal, a margarina é resultado de um processo chamado hidrogenação. Nele, as moléculas de hidrogênio são incorporadas às de gordura de maneira artificial, em altas temperaturas. É o calor que transforma a gordura insaturada em parcialmente saturada. Também durante a hidrogenação, as moléculas de gordura viram gordura trans e saturadas.

- Por ser de origem vegetal, a margarina é isenta de colesterol. Por isso é que ela vem sendo encarada como uma alternativa à manteiga, que tem gorduras de origem animal. Mas isso não quer dizer que não haja outros vilões em sua composição. É o caso da gordura trans, ou gordura vegetal hidrogenada. Ela está presente em vários alimentos industrializados, mas no caso da margarina a situação é diferente. "Para ganhar consistência sólida, essa gordura passa por processos químicos, que as tornam nocivas ao organismo. Nele, ela se encarrega de aumentar a taxa de colesterol ruim (LDL) e diminuir em cerca de 20% o colesterol bom (HDL). Aliás, quanto mais dura for a margarina, maior é a presença desse tipo de gordura".
- Outras substâncias do bem presentes nas novas margarinas são os fitosteróis. São componentes naturais, encontrados em alimentos vegetais - como sementes de girassol e grãos de soja. "Eles ajudam a inibir a absorção de colesterol no intestino e ainda diminuem a quantidade de colesterol ruim, sem alterar a do bom". Já o Ômega 3 trabalha para reduzir os níveis de gordura no sangue e dificultar a formação de coágulos nas artérias. Há, ainda, as margarinas feitas com adição de iogurte, com até 40% menos gorduras, que têm apelo maior em quem deseja, também, controlar o peso.




- Apesar do índice de gordura, ambas podem ser consumidas com moderação;
- Outra questão que coloca tanto manteiga como margarina na parede é a oxidação. Gorduras que oxidam, nos “enferrujam” por dentro. Todo processo de oxidação tem potencial de entupir mais os vasos sanguíneos;
- É indicado usar requeijão light, ricota light e creme de ricota light. “A versão light está com pouca gordura saturada, então pode ser uma alternativa à manteiga e margarina”; além de serem menos calóricos, oferecem mais nutrientes como cálcio e proteínas.
- Porém, existem pontos a favor e dá para ser saudável consumindo manteiga e/ou margarina. Como o pão, quando ingerido, se transforma rapidamente em glicose e eleva a quantidade de açúcar circulante no sangue – podendo levar ao diabetes ou ao corpo estocar gordura -, a proteína e vitaminas dos derivados da manteiga ou da margarina ajudam a barrar esse pico de glicose. Isso fará com que o organismo tenha tempo de usar a glicose em forma de energia e não estoque em forma de gordurinhas extras.

- Há solução para aqueles que querem abandonar de vez as gorduras e, mesmo assim, continuar desfrutando do filão quentinho todas as manhãs. É só trocar as duas pelo óleo de oliva. Óleo de azeite é opção para dieta saudável. Aí vai a receita:
RECEITA: Para preparar, é simples: basta colocar 200 ml de óleo de oliva no liquidificador, adicionar uma colher de café de sal marinho, meio dente de alho e bater. Vai formar uma pastinha, depois é só guardar na geladeira e passar no pão, explica. “É a gordura que é mais tranquila para a saúde, pois é um óleo saudável e tem ômega 9”.

Tipos de gordura
1.      Saturadas: São aquelas de origem animal, ricas em colesterol. Elas reduzem o colesterol bom (HDL), e aumentam o ruim (LDL).
2.      Trans (Para se ter ideia, a tal gordura é quase igual ao plástico!): São sintetizadas durante um processo químico. Produz o mesmo efeito das saturadas, aumentando o LDL e reduzindo o HDL e aumenta em até 29% o risco de infarto.
3.      Monoinsaturadas: Líquidas à temperatura ambiente é encontrada em azeite de oliva, por exemplo. Elas reduzem os níveis de LDL.
4.      Poliinsaturada: De origem vegetal, essas gorduras são líquidas e quase nulas em colesterol.

- A ciência tem dessas coisas, mas (ainda bem!) evolui por meio de pesquisas. O que era ótimo ontem, pode não ser amanhã. Veja os casos do ovo, do abacate e do próprio coco: antigamente condenados, hoje queridíssimos da nossa saúde.

Significado de LDL e HDL

HDL e LDL são as siglas, em inglês, utilizadas para designar os tipos de lipoproteínas que transportam o colesterol no sangue. O HDL é chamado de bom colesterol e o LDL de mau colesterol.
O colesterol é um tipo de gordura produzida pelo fígado, presente em todas as células do corpo e que exerce importantes funções no organismo.
As lipoproteínas HDL e LDL ligam-se ao colesterol para que este possa ser transportado pela corrente sanguínea, já que a sua consistência gordurosa não lhe permite dissolver-se no sangue, da mesma forma que água e óleo não se misturam.
LDL
LDL é a sigla de Low Density Lipoproteins, que significa lipoproteínas de baixa densidade, também chamado de "mau colesterol".
O LDL transporta o colesterol do fígado até às células dos tecidos e favorece o seu acúmulo nas paredes internas das artérias, diminuindo o fluxo do sangue, estando diretamente relacionado a doenças cardíacas.
HDL
HDL é a sigla de High Density Lipoproteins, que significa lipoproteínas de alta densidade, também conhecido como “bom colesterol”. O HDL é capaz de absorver os cristais de colesterol, que são depositados nas artérias, removendo-o das artérias e transportando-o de volta ao fígado para ser eliminado.
O HDL é chamado de “bom colesterol”, pois, uma vez que o indivíduo possui níveis elevados deste tipo de colesterol, ele pode se tornar benéfico, reduzindo o risco de doenças do coração.
Valores de Referência
No caso do HDL (colesterol bom), é aconselhável que o valor seja igual ou superior a 60mg/dl. O valor é considerado baixo se for inferior a 40 mg/dl no caso dos homens e 50mg/dl no casos das mulheres.
Relativamente ao mau colesterol (LDL), a sua concentração no sangue deve ser menor do que 100 mg/dl. Valores entre 160 e 189 mg/dl são considerados altos e maiores que 190 mg/dl são considerados muito altos.

- "A redução do colesterol só acontece com uma mudança geral na alimentação. Só a margarina ou só a manteiga (ou as duas) não vai fazer diferença alguma em uma alimentação desregrada". "É muito importante ter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas e encontrar alternativas para driblar o estresse e ansiedade". Usar e abusar das qualidades dos novos produtos, nem pensar. "É preciso consumir com moderação, pois sozinhos eles não trazem nenhuma vantagem ou benefício maior para a saúde".

- Há perigos da ingestão de gorduras saturadas, elas podem levar às doenças cardíacas e certos tipos de câncer.


13. A Páscoa está chegando... SAIBA O QUE OBSERVAR NAS EMBALAGENS DE CHOCOLATE.


Você adora chocolate? Então, fique de olho nas embalagens. Saiba o que observar na hora de comprar um...

O que observar na hora de comprar um chocolate:
- Prefira as versões que têm entre 50% e 80% de cacau;
- Se escolher os que têm confeitos, lembre-se que eles aumentam as calorias sem acrescentar valor nutricional;
- Os que levam castanhas são ótimos tanto do ponto de vista nutricional quanto de proteção do coração. “As castanhas são fonte de gorduras boas”, explica a nutricionista Roseli Rossi;
- Dê preferência aos chocolates vendidos em porções individuais, pois assim fica mais fácil controlar a quantidade consumida;

- Fique de olho no rótulo para verificar a presença de gordura trans ou gordura hidrogenada. Se esses ingredientes estiverem presentes, perca mais tempo para escolher outro tipo.

12. Levei um pacote de leite para a sala & rendeu uma aula de "Química Orgânica"...

Capítulo 1: Leia e entenda rótulos e embalagens.

A Química está na área das Ciências da Natureza. Na modalidade da EJA, nosso slogan é: "Viver, Aprender. Transformação e Cotidiano". Temos como metas: Educação continuada, alfabetização, diversidade e inclusão.

Convivemos com uma variedade muito grande de produtos industrializados: medicamentos, produtos de higiene e de limpeza, cosméticos, tintas, agrotóxicos, inseticidas domésticos, solventes, metais, produtos alimentícios, papéis, plásticos, combustíveis e tantos outros. Alguns deles estão entre as principais causas de acidentes domésticos (incêndios e explosões): foram registrados no Brasil (2009), cerca de 100 mil casos por ano de intoxicações (mau uso desses produtos), levando a mais de 400 mortes. Consequências: queimaduras, cortes e sufocamentos... Para prevenir de todos esses riscos é preciso conhecer mais os materiais que nos cercamPor isso é preciso uma leitura atenta de tudo o que está escrito nos rótulos e nas embalagens dos produtos que utilizamosConhecer bem suas informações antes de comprar e utilizar um produto.



 É preciso ficar muito atento ao comprar um produto...

·         Nome do Produto:
- diz o que se está adquirindo.
- não comprar “gato por lebre”.
- produtos com a mesma finalidade, comercializados em embalagens semelhantes e encontrados nas mesmas prateleiras dos supermercados podem ser diferentes.
·         A marca do Fabricante:
- quais seriam as razões para a preferência pela marca? Por que alguém adquire um produto da marca X e rejeita o mesmo produto da marca Y?
- Só confiança na marca? Propaganda? Preço? Hábito? A qualidade dos produtos da marca?
- As marcas que estão há mais tempo no mercado e investem em propaganda têm a preferência das pessoas, mesmo que seus produtos sejam mais caros.
·         Data de Fabricação e o Prazo de validade:
- os produtos encontrados no mercado são constituídos de substâncias químicas;
- com o tempo, tais substâncias, por interação com luz, calor ou ar, transformam-se em outras, com características completamente diferentes do produto inicial;
- logo, “prazo de validade” = o período de tempo em que as características do produto adquirido são garantidas pelo fabricante.
- fora do prazo, o produto pode apresentar “problemas de ineficiência”: perde o poder de limpeza, o sabor, causa danos à saúde, etc.
- devemos tomar muito cuidado com as “ofertas”...
·         Tabela nutricional (no caso de alimentos);
·         A Composição (Ingredientes):
- é importante ler a composição do produto por várias razões: há pessoas alérgicas a determinados ingredientes; em caso de alergia, intoxicação ou ingestão acidental, é importante indicar ao socorro médico o que o produto contém, pois assim o tratamento tem maior chance de sucesso.
·         Modo de usar (contraindicação e precaução):
- Evita acidentes;
- Chega ao resultado esperado.
·         Os símbolos que aparecem:


- todos os produtos têm alguma utilidade, mas muitos deles são perigosos. Alguns são inflamáveis e podem provocar incêndios e queimaduras. Outros são tóxicos e podem causar doenças e até matar. Outros são corrosivos, ou seja, corroem diversos materiais, destroem a pele e, se forem ingeridos, podem matar.
- Reciclar significa reinserir o material no ciclo produtivo e não simplesmente que ele seja reutilizado com outra finalidade. Por exemplo, garrafas PET são recicladas quando entram no processo de produção para dar origem novamente a plásticos e não quando são simplesmente reutilizadas para fazer uma vasilha. Nesse caso, temos reuso e não reciclagem.
·         Nome, endereço e telefone do fabricante:
- são informações importantes para esclarecimentos de dúvidas dos consumidores ou possíveis reclamações.
- produtos que não têm essas informações são possivelmente clandestinos.
·         O preço do produto;
·         A quantidade de produto:
- uma forma de “aumentar preços indiretamente” ou a famosa “maquiagem” é a de “pagar mais por menos”: o produto é o mesmo, o preço é o mesmo, mas a quantidade fica menor.
- Por exemplo: certo fabricante vende o pacote de 4 rolos de papel higiênico com 20 m cada um a R$ 2,50. Outro vende o pacote de 4 rolos de papel com 30 m cada um, com a mesma qualidade, a R$ 2,70. É, portanto, mais barato comprar os rolos de 30m. Verifique sempre a quantidade indicada e tenha sempre uma calculadora em mãos ao fazer compras! 


Tipos de Leite

Leite...
O leite é um alimento rico em nutrientes composto por diversas vitaminas, gorduras, carboidratos, proteínas, sais minerais e água. Por isso é muito suscetível à ação de microrganismos que nele facilmente se desenvolvem. Ao ser retirado da vaca, o produto já contém uma certa quantidade de microrganismos que são normalmente encontrados no animal e que saem durante a ordenha.
Após a retirada, o leite pode receber, do meio ambiente, vários microrganismos contaminantes.
A quantidade de microrganismos presentes no leite serve como base para a sua classificação. Também por meio da análise da flora microbiana do produto, é possível obter dados que permitem comprovar as condições de higiene em que o leite foi produzido. A multiplicação de bactérias provoca, essencialmente, alterações químicas das gorduras, açúcares e proteínas. Essas alterações químicas modificam as suas características normais, tornando-o impróprio para o consumo humano e para a indústria de laticínios.

Em relação ao teor de gordura, os leites se classificam em:

1.      Integral: com toda a gordura
O leite integral é uma excelente fonte de cálcio e proteínas, mas, para atender a esta classificação, deve conter, no mínimo, 3% de gordura.

2.      Semidesnatado: menor teor de gordura
O leite semidesnatado apresenta menor teor de gordura (de 0,6 a 2,9%). É considerado uma excelente fonte de cálcio e proteínas, pois mantém o mesmo teor destes nutrientes que o leite integral. É indicado para pessoas que queiram ingerir menos gordura para diminuição de peso corporal ou por problemas como colesterol alto no sangue.

3.      Desnatado: praticamente sem gordura
O leite desnatado apresenta redução ainda maior no teor de gordura em relação ao semidesnatado: deve conter, no máximo, 0,5% de gordura. Este leite é indicado para pessoas que precisem ingerir ainda menos gordura para diminuição de peso corporal ou por problemas como colesterol alto no sangue. Apesar da diminuição de gordura, o leite desnatado mantém o mesmo teor de cálcio e proteínas que os demais tipos de leite. O leite desnatado (praticamente sem gordura) pode ter sido produzido tanto nas condições de B como de C, sendo que a característica "desnatado" deve ser especificada no rótulo.

Em relação aos métodos de processamento, os leites se classificam em:

1.      Pasteurizado: submetido a altas temperaturas...
É o leite que foi submetido ao tratamento térmico que consiste no aquecimento à temperatura de 72 a 75°C por 15 a 20 segundos, e refrigeração à temperatura de 2 a 5°C, sendo envasado em seguida. O objetivo da técnica é destruir micro-organismos causadores de doenças.

OBS: O leite Pasteurizado possui três tipos: A, B e C.

A, B, C - O leite pasteurizado é classificado em A, B e C, de acordo com sua qualidade. O leite tipo A é aquele pasteurizado em indústria que fica na própria fazenda ou sítio, sendo mantido a 10 graus até o momento da pasteurização, que é imediata. Com ordenha mecânica, o leite A é integral e deve ser avaliado para os teores de resíduos de antibióticos, cujo limite legalmente permitido é de 0,05 UI/ml. Quanto ao número máximo de microrganismos aceita-se 2000/ml de leite e ausência de coliformes fecais.
O tipo B é integral, produzido em sistema de ordenha preferencialmente mecânica, devendo ser transportado e resfriado a 10 graus, em no máximo 6 horas após a ordenha. O número máximo de microrganismos é 80.000/ml e coliformes totais 4/ml e coliformes fecais 1/ml.
O tipo C é produzido por meio de ordenha manual sem resfriamento obrigatório. O número total de bactérias máximo é de 300.000/ml, coliformes totais até 4/ml e fecais 2/ml.

2.      Longa vida (UHT – Temperatura ultra alta): popularmente chamado “leite de caixinha”...
Durante o processo UHT, o leite é submetido a altas temperaturas e chega a alcançar 150°C em poucos segundos. Assim, elimina praticamente todos os micro-organismos – até mesmo as bactérias inofensivas. Tanto o processo UHT como sua forma de envasamento colaboram para que seu prazo de validade seja maior. O leite longa vida pode trazer estabilizantes químicos, como citrato de sódio, monofosfato de sódio e trifosfato de sódio, separados ou em combinação. Segundo a legislação, em quantidade máxima de 0,1g/100 ml. É importante ler a embalagem, inclusive a parte escrita com letras pequenas. Garrafas plásticas nas prateleiras, fora das geladeiras dos supermercados e padarias, são leite longa vida. Nesses casos, na embalagem deve estar escrito "longa vida" ou "UHT".

Todos os tipos - pasteurizado ou longa vida - devem ser mantidos em geladeira após abertos e consumidos em curto espaço de tempo.

- Escolher o tipo de leite que atende melhor as suas necessidades...
- É importante conhecer suas propriedades, como teor de gordura e valor nutricional.
- Outro aspecto importante que pode influenciar na qualidade desse alimento é a saúde dos animais, já que muitas doenças dos bovinos podem ser transmitidas para o ser humano.
- O leite precisa ser submetido, na indústria, à elevação de temperatura, para eliminar os agentes causadores de doenças, garantindo também a sua conservação. Nesse sentido, é importante alertar que esse alimento só deve ser consumido após ser pasteurizado na indústria. Não se recomenda a compra do produto diretamente das propriedades rurais, sem ter sido submetido a altas temperaturas (pasteurização), pois pode transmitir doenças.
- Antes e após a pasteurização, amostras são examinadas, pelo Serviço de Inspeção Federal (Sif), para verificação de sua qualidade e ausência de eventuais fraudes ou adição de substâncias estranhas.
- Outros - Quando o produto não é de vaca, a sua embalagem deve sempre especificar: leite de cabra, leite de ovelha, leite de búfala e outros. Uma curiosidade: alguns países da África Ocidental, como Mauritânia e Burkina Fasso, produzem e consomem leite de camela, pasteurizado normalmente e também com produção de derivados, como queijos e iogurtes. Há também o leite misturado, de vaca e de camela. Tudo legal e obedecendo a normas sanitárias.
- Bebida láctea não é leite - Finalmente, uma questão que vem sendo discutida nos últimos meses: a adição de soro (do próprio leite) ao leite. Isso é permitido, mas aí deve constar na embalagem o termo "bebida láctea" e não "leite". A "bebida láctea", por conter soro lácteo, não possui todos os nutrientes do leite. O soro é o produto resultante da fabricação de queijos e mais barato, por ser um subproduto. É porém mais pobre, principalmente em proteínas.


Extras...

Glúten: Proteína encontrada nos cereais (trigo, cevada, centeio, aveia). Esses cereais são compostos por cerca de 40-70% de amido, 1-5% de lipídios, e 7-15% de proteínas. A frase "contém glúten", encontrada em embalagens de diversos produtos alimentícios, serve para alertar as pessoas portadoras de intolerância ou reações alérgicas a essa proteína, para que não consumam aquele alimento.
Pães e outros produtos produzidos com farinha de trigo, cevada e aveia, contém glúten. 

O ácido muriático O ácido muriático, também chamado de ácido hidroclorídrico, é o produto químico mais perigoso vendido no mercado aberto. O ácido fosfórico pode ser usado como uma alternativa mais segura para limpar o concreto. Ainda, se a mancha não sumir com o ácido fosfórico, o ácido muriático pode ser usado seguramente em áreas externas e com pouco vento. Serve para a lavagem de pedras, pastilhas, mosaico português entre outros, deve ser misturado no proporção de 1/10, uma parte de ácido para 10 de água. Se colocar muito ácido, pode corroer o rejuntamento. Use luvas e mascara para manipular o produto.

Desentupa a Pia com Ácido Muriático!
Ácido muriático é um ácido relativamente forte que pode ser adquirido em lojas de materiais de construção, e com ele certamente vai conseguir desentupir sua pia, mas é muito importante que observe alguns cuidados ao manusear esta ácido, veja a seguir os cuidados que deve ter:
§  Use luvas de proteção
§  Use um avental de proteção
§  Use óculos de proteção
Ao utilizar ácido muriático para desentupir a pia deve observar com cuidado para que o ácido não entre em contato com nada de alumínio, despeje o ácido delicadamente diretamente dentro do ralo da pia.
Também é aconselhável que assim que terminar de jogar o ácido no ralo não deixe seu rosto próximo ao ralo, este ácido libera vapores enquanto age, estes vapores podem causar muita irritação em mucosas como nos olhos.
Para lidar com produtos como ácido muriático, soda cáustica, diabo verde ou outros produtos químicos é sempre aconselhável que não tenha nenhuma criança nem animal de estimação por perto, assim estará evitando acidentes graves.
Se ainda assim sua pia continuar entupida realmente é o momento de procurar por um profissional especializado para desentupir sua pia.